Dados do TSE demonstram que ‘Raio X’ da campanha de Dilma é estarrecedor

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Uma inescrupulosa ‘lavanderia’ de dinheiro. Assim pode ser descrita a campanha à reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff.

Várias empresas entre as 40 utilizadas pelo PT, eram apenas de fachada.

As contratações eram feitas em valores exorbitantes, bem acima dos preços praticados no mercado.

Endereços declarados pelas tais empresas são inexistentes, ou eram edificações simples e até um casebre com um puxadinho de madeira.

A VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda, por exemplo, que faturou 22,89 milhões de reais, está com o seu endereço desativado, no bairro de Casa Verde, em São Paulo.

A Rede Seg Gráfica e Editora, que amealhou 6,14 milhões de reais, tem como proprietário um humilde motorista.

A DCO Informática, que embolsou 4,8 milhões de reais, não tem sequer alvará de funcionamento, contratada para enviar mensagens eletrônicas aos eleitores, tem em suas instalações apenas um notebook.

Um total de 39 empresas nos moldes acima descrito receberam a bagatela de 55,26 milhões de reais e mais a Pólis Propaganda e Marketing, carro chefe da ‘lavanderia’, que recebeu 78 milhões de reais declarados ao tribunal – fora o caixa dois – cujo proprietário é o marqueteiro João Santana e sua sorridente esposa Mônica Moura.

Um absurdo, que demonstra o quanto o PT acreditou na impunidade e tripudiou sobre as instituições brasileiras.

da Redação 

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