Fotomontagem reprodução
É de conhecimento público o trabalho sério que o Secretário Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciuncula vem realizando a frente de sua pasta.
André conta com total apoio e confiança do Secretário Especial da Cultura, Mário Frias.
Sendo responsável pelo principal mecanismo de captação de recursos públicos para o Fomento da Cultura, a Lei Rouanet, André vem realizando um verdadeiro pente fino nos projetos apresentados, da mesma forma promove uma séria auditoria nos projetos já realizados que não foram auditados ou feita prestação de contas, que gira em torno de 13 bilhões de reais.
Só que toda essa seriedade, zelo com o erário, vem desagradando a uma elite cultural acostumada às benesses de governos anteriores, que não auditavam os projetos tampouco cobrava prestações de contas.
O reflexo de todo esse contexto é a agressividade como vários artistas se dirigem às autoridades do governo federal, nos fazendo crer que em razão da abstinência dos recursos da Lei Rouanet, alguns retornam a fase anal, que segundo Sigmund Freud, ocorre na vida infantil entre os 18 meses e os 3 anos de idade.
É possível afirmar que algumas pessoas, em especial "artistas canhotos", em síndrome de abstinência da Rouanet, podem desenvolver tremores, ansiedade, descontentamento geral ou nervosismo, agitação, irritabilidade, pesadelos, insônia, desorientação e, de forma mais latente, o retorno a fase anal.
Essa conclusão, pouco ou quase nada científica, se deu em relação aos casos recentes envolvendo determinada cantora baiana de axé e um ex-artista decadente global, que seria candidato a deputado federal, mas desistiu.
Em ambos os casos, a fase anal ficou evidenciada em suas manifestações públicas agressivas direcionadas ao presidente Jair Bolsonaro e ao Secretário André Porciúncula.
Segundo Freud uma fixação neste estágio (fase anal) pode resultar em uma personalidade muito rígida ou muito desordenada. Fica a dica.
Henrique Alves da Rocha. Coronel PM/Sergipe
@coronelrochase
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da Redação