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Um forte recado ao ministro Fachin: A Constituição precisa ser respeitada...

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O STF (Fachin) dá liminar para que leis estaduais proibindo linguagem neutra percam a validade, declarando que compete à UNIÃO FEDERAL legislar sobre o tema, e não aos Estados e Municípios.

Mas a própria Constituição diz que o idioma oficial do país é a língua portuguesa, cujas regras gramaticais não podem ser alteradas por “ativismos” ou “modinhas” como essa bobagem esdrúxula de linguagem neutra, que saiu da cabeça de boçais sem a quantidade suficiente de neurônios para raciocinar normalmente.

Portanto, pouco importa o que decidiu esse tal senhor Fachin quanto ao assunto. É só os Estados aplicarem em seus editais de concurso público estaduais, ou colégios e instituições de ensino, o que já diz a Constituição: exigência da língua portuguesa como idioma oficial do território nacional (obviamente com todas suas regras gramaticais formais).

Não precisa uma lei estadual proibindo linguagem neutra, porque ela já é proibida - ou melhor, ela já não é aceita formalmente. Na vida privada cada um que fale como quiser. Até na “língua do Pê”, se quiser. Mas o idioma oficial da República Federativa do Brasil é o português - e ele não admite essa modalidade esdrúxula chamada “linguagem neutra”.

Fazer uma lei “dando cartaz” para esse tipo de coisa é apenas permitir que pessoas como esse senhor Fachin venham fazer um ativismo judicial tosco que, na prática, tem efeito zero nas regras gramaticais do idioma pátrio.

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Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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