Dilma se abre com Roberto Cabrini, mas não convence ninguém

22/08/2016 às 01:32 Ler na área do assinante

Sem panelaços, a presidente afastada Dilma Rousseff teve neste domingo (21) uma grande oportunidade de falar, numa extensa entrevista com o competente Roberto Cabrini, do SBT.

O ‘Jamais eu jogo a toalha’, bradado por Dilma, não soou como um grito de guerra, mas como o gemido de uma doente terminal.

‘Se o João Santana recebeu 4,5 milhões de dólares, a responsabilidade é dele’, ela sustenta infantilmente, ignorando o fato de que foi a beneficiária.

‘O Delcídio e o Cerveró são mentirosos’, diz Dilma, esquecendo-se que até ser preso, o ex-senador era o seu líder e articulador e que Cerveró era considerado um amigo muito próximo, com quem trabalhou durante 15 anos.

Dilma renega fatos evidentes. Não explica nada e impõe absurdos como se fossem verdades.

É o que ficou explícito na entrevista.

Perdeu a chance de ficar calada.

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

da Redação
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