IstoÉ volta a destilar ojeriza, com ataques diretos a Bolsonaro e STF não se manifesta, claro!

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A capa da edição deste final de semana da revista IstoÉ voltou a estampar o rosto do presidente Jair Bolsonaro, com uma chamada atacando diretamente a maior autoridade do país.

“A praga Bolsonaro precisa ser extirpada do Brasil”
A eleição em outubro ocorrerá em meio a grande tensão, ameaças e ataques radicas e será fundamental para salvar a democracia. Se não for rejeitado nas urnas, o presidente sairá fortalecido para avançar contra as instituições. Ou o Brasil vence o capitão, ou ele derrotará o país.

De cara, observa-se que o jornalismo informativo – motivo para o qual a IstoÉ foi criada, foi totalmente abandonado – um retrato do que se vê atualmente em toda a velha mídia – prevalecendo a opinião já em ‘sua primeira página’, mas que deveria ser restrita aos colunistas, em páginas internas, como dita a tradição e a ética.

Mas o JCO publica textos opinativos, dirão os leitores. Sim, mas textos opinativos escritos por dezenas de colaboradores / colunistas. A maior parte dos textos aqui publicados, estes sim, frutos do trabalho da equipe de redação, têm como premissa a notícia - o fato - estabelecendo a partir deste, somente então, uma análise conclusiva que pode, ou não, conter a opinião do jornalista.

O JCO foi fundamentado nesse estilo de jornalismo, e nunca escondeu isso, desde o início, ao contrários dos veículos da velha mídia, que recebem a tarja de tradicionais e de grande circulação, estes, baseados, historicamente, na notícia, abstendo-se de emitir opiniões, a não ser em seus editoriais ou, como já dito aqui, em suas colunas.

Esta última capa da IstoÉ, entretanto, traz o ataque direto à honra da pessoa que representa 57 milhões de votos, na capa!

Um texto político e panfletário que deveria existir somente em cartazes de campanha do candidato A ou B, de um opositor de Bolsonaro.

Tivemos, recentemente, a mesma IstoÉ fazendo esse tipo de 'anti-jornalismo', quando atacou Bolsonaro comparando-o a Adolf Hitler, em uma montagem grotesca e usando palavras e frases como ‘genocida’ e ‘mercador da morte’ (repercutido aqui no JCO em um vídeo do pastor Malafaia),

Nesse caso anterior, o Supremo Tribunal Federal (STF), que se defende com unhas e dentes, abre inquéritos, manda prender, suspende canais e retira monetizações, quando qualquer um de seus ministros ‘se sente ofendido ou com a honra ameaçada’, manteve-se calado.

A Advocacia Geral da União (AGU) entrou com pedido de direito de resposta que foi negado, após o trancamento do inquérito pelo juiz Frederico Botelho de Barros Viana, da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, que considerou não ter ‘verificado a existência de qualquer indício, mínimo que seja, apto a justificar a existência de procedimento investigatório".

"A matéria não traz consigo quaisquer elementos que possam sugerir a eventual necessidade e adequabilidade de aplicação da seara penal. As informações apresentadas e as reflexões realizadas são reflexo da existência da garantia de liberdade de manifestação do pensamento e também da liberdade de imprensa, em nada superando os limites a serem observados em um Estado Democrático de Direito", proferiu o juiz.

Justíssimo, quando os pesos e medidas são aplicados igualmente para todos os lados e todos os veículos de comunicação, e não apenas para ‘os que agradam mais o próprio ativismo judicial”, ou seja, o lado que escolheu para torcer neste cenário caótico de polarização que vivemos no Brasil.

Aqui, defenderemos até o fim ‘o seu direito de emitir opinião, mesmo que essa opinião nos atinja diretamente’, mas queremos o mesmo direito quando ‘for a nossa vez de opinar e/ou responder’.

Quanto a mais este ataque da IstoÉ, os magistrados seguem calados, como deveriam, aliás, até que sejam provocados (esse é o papel do STF), mas como há tempos já não fazem quando os próprios interesses estão em jogo.

Nesse caso, pelo jeito, lhes parece mais interessante 'se omitir e assistir de camarote’ enquanto degustam lagostas e vinhos importados.

E nem vou entrar no mérito de que o dono da IstoÉ tem o hábito de receber opositores de Bolsonaro para jantar em sua casa, pois isso é 'chover no molhado' - todo mundo está cansado de saber disso, portanto, também sabem de onde vem o dinheiro pra bancar esse tipo de aberração.

O Jornal da Cidade Online está sendo vítima da Censura.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do site.

Um ato cruel... Um "tapa na cara" da democracia.

Neste momento, onde estamos assistindo a liberdade de expressão ser devastada e conservadores sendo calados, precisamos da ajuda de todos os patriotas...

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Uélson Kalinovski

Jornalista desde 1996, com especialização em Ciência Política e mais de uma década de experiência na cobertura dos temas nacionais, em Brasília.
Executivo da produtora UK Studios, em Jundiaí/SP.
ukalinovski@gmail.com / Uelson Kalinovski (Facebook e YouTube) / @uelsonkalinovsk (Twitter)

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