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Em melancólico fim de carreira, Robinho é condenado por estupro, mas não deve cumprir a pena

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A Justiça da Itália julgou nesta quarta-feira (19) em terceira instância a situação do jogador Robinho e de seu amigo Ricardo Falco, acusados de terem cometido um estupro coletivo contra uma mulher albanesa numa boate de Milão, em 2013.

Nas outras duas instâncias, os dois foram condenados a 9 anos de prisão.

O jogador foi condenado novamente nesta quarta-feira.

Como a constituição não permite que brasileiros natos sejam extraditados, mesmo que justiça italiana peça sua extradição, isso não vai acontecer.

A Itália pode, no entanto, pedir ao governo brasileiro para que ele e Falco cumpram os nove anos de prisão em uma penitenciária do Brasil.

Na audiência desta quarta, os recursos dos advogados de defesa foram recusados.

Eles tentavam reverter a condenação na segunda instância, pelo Tribunal de Apelação de Milão, em dezembro de 2020. A Corte de Cassação de Roma analisou aspectos exclusivamente técnicos, sem entrar no mérito da questão.

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