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Socialismo: A religião da frustração e da inveja

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Para ser socialista, é fundamental ser um indivíduo terrivelmente ressentido e frustrado. Esses são os principais ingredientes da religião socialista.

Se você é um indivíduo amargo, encolerizado e invejoso, o socialismo, enquanto ideologia, lhe servirá perfeitamente.

Socialistas são criaturas naturalmente hipócritas, que afirmam odiar o capitalismo, quando o que realmente desejam é a aquisição ilimitada de riquezas. Sem dúvida, socialistas desejam se tornar pessoas excepcionalmente ricas, mas sem ter que empregar para isso qualquer tipo de esforço honesto e legítimo.

O ódio de socialistas ao trabalho, à labuta, ao empreendedorismo e à livre iniciativa é uma prova irrefutável disso. Socialistas odeiam o labor, mas amam as riquezas.

Por isso, os entusiastas do socialismo são tão dedicados à ideologia marxista — afinal, o socialismo é um sistema que permite aos parasitas que estão no poder surrupiar livremente e legalmente toda a sociedade produtiva, para que eles possam enriquecer de forma abundante, enquanto a população empobrece de maneira irreversível e sistemática.

Isso é o verdadeiro socialismo — o socialismo real —, o único que de fato existe, e que jamais se aproximou ou se aproximará do socialismo utópico e igualitário que a esquerda política promete ao populacho. 

O que socialistas realmente amam é o luxo, a suntuosidade, o conforto. Essa é uma verdade irrefutável. E essa gente é tão cínica que nem mesmo se importa em exibir toda a sua terrível hipocrisia.

Socialistas amam as riquezas, mas exigem que o povo custeie o seu dispendioso estilo de vida através de uma carga tributária brutal e excruciante.

De fato, são extremamente abundantes os exemplos da hipocrisia socialista.  Quando visitou a Inglaterra, há uns dois meses, To Lam, militar que serve como ministro da Segurança Pública do Vietnã — país que é uma ditadura socialista feroz e opressiva há décadas — foi visto em Londres no restaurante de luxo do famoso chef turco Nusret Gökçe, mais conhecido como Salt Bae. Lá, ele comeu uma suculenta carne folheada a ouro, refeição que custa aproximadamente dez mil libras. Em Londres, To Lam também visitou o túmulo de Karl Marx. 

É interessante lembrar que em setembro de 2018, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, tirou fotos com Salt Bae, depois de usufruir de uma lauta e caríssima refeição em um de seus restaurantes de luxo; nesta ocasião, na própria Turquia, a pátria de Salt Bae.

Acontecimentos assim mostram de forma irrefutável o quanto socialistas amam a opulência, o luxo e o conforto, tanto quanto odeiam a pobreza. A pobreza eles desejam apenas para os outros.

A questão sobre os socialistas é que eles não desejam ter que trabalhar nem produzir honestamente para conquistar o nível de riquezas almejado. Para socialistas, é mais fácil tentar o caminho da demagogia populista para tomar o poder governamental. Lá chegando, eles podem expropriar a tudo e a todos através de elevadíssimos impostos, para se tornarem pessoas ricas e abastadas, enquanto afirmam — falsamente — combater a pobreza e ajudar os pobres (que na melhor das hipóteses, recebem apenas algumas esmolas assistencialistas, enquanto os governantes esbanjam riquezas e acumulam em paraísos fiscais enormes fortunas adquiridas ilicitamente).

A verdade pura e simples é que todo socialista é um capitalista frustrado. Socialistas são criaturas movidas primariamente pela inveja. Eles desejam usufruir da suntuosidade e do conforto do capitalismo, mas não querem trabalhar para conquistar os bens de consumo dos quais desejam desfrutar.

Por isso uma boa parte dos socialistas ingressam na política, para dominar o estado e então enriquecer surrupiando dinheiro público. Foi assim que Lula conquistou sua fortuna, assim como todos os seus cúmplices socialistas do Foro de São Paulo.

Evidentemente, exemplos não faltam quando falamos de socialistas excepcionalmente ricos e abastados. O clã do falecido ditador de Cuba, Fidel Castro, é multimilionário. Em 2006, a Forbes colocou Fidel Castro em sétimo lugar na lista dos governantes mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em aproximadamente 900 milhões de dólares. No livro "A vida secreta de Fidel: As revelações de seu guarda-costas pessoal", o autor Juan Reinaldo Sanchez — que foi guarda-costas de Fidel de 1977 a 1994 — revelou como o ditador cubano vivia uma vida de exuberante luxo e conforto, usufruindo de um estilo de vida nababesco,  muito diferente do padrão de vida miserável que afligia, e ainda aflige, a maior parte da sociedade cubana. Neste livro, o autor releva que Fidel Castro possuía até mesmo um hospital de luxo personalizado com equipamentos europeus de última geração só pra ele. 

A família de Hugo Chávez, o falecido ditador da Venezuela, e a família de Nicolás Maduro, o atual ditador do regime socialista bolivariano, também são dinastias imensamente ricas. Estão provavelmente entre as famílias mais ricas do Caribe, o que destoa de forma radical do discurso socialista de "igualdade" — que sabemos perfeitamente, não passa de retórica populista barata para enganar ideólogos apaixonados, universitários imbecis e eleitores ingênuos. O que todo socialista deseja na verdade é dinheiro, muito dinheiro. O objetivo primordial de todo populista socialista depois que ele conquista o poder é se tornar uma pessoa excepcionalmente rica.

Esse é a questão primordial do socialismo — socialistas odeiam ter que trabalhar e produzir, por isso precisam viver como parasitas estatais. Por essa razão, se tornam demagogos populistas. Como o mundo é cheio de pessoas incultas e imbecis, eles sabem perfeitamente que existem infindáveis multidões de indivíduos iletrados e ingênuos, que podem ser enganados e facilmente manipulados com a retórica populista de igualdade, fraternidade e anticapitalismo. Por essa razão, essa gente sempre consegue conquistar simpatizantes e eleitores estúpidos. Apesar de toda a destruição que o socialismo tem causado em países da América Latina, da África e da Ásia, a ideologia socialista ainda tem potencial para enganar enormes multidões de ignorantes, que saem doutrinados das universidades esquerdistas.

Além do mais, todos esses desprezíveis demagogos socialistas tem plena consciência de que podem explorar dos seus seguidores e sicofantas o pior dos sentimentos humanos, a inveja, para capitalizar em cima do desejo de poder do seu eleitorado. O que todo socialista quer, no final das contas, é viver uma vida de luxo e conforto financiada pelo estado. Essas pessoas desejam usufruir de uma vida de muitos privilégios e riquezas, sem ter que fazer esforço algum para isso.

Como o professor Osvaldo Bastos corretamente falou, "Todo comunista é um indivíduo frustrado. Por isso ele tem raiva da burguesia, porque não conseguiu ser burguês". A política é uma excelente forma de extravasar a raiva, a inveja e o ressentimento de eleitores frustrados, e demagogos socialistas sabem como explorar todos esses sentimentos a seu favor para chegar ao poder.

As medidas assistencialistas e os "direitos gratuitos" prometidos por demagogos populistas de esquerda são coisas palatáveis para vagabundos que não querem trabalhar nem produzir, mas desejam usufruir de uma abundância de privilégios imerecidos. No final das contas, o socialismo não passa de vagabundagem institucionalizada, sendo a ideologia perfeita para folgados que tem a pretensão de viver como parasitas, mantidos pelo dinheiro e pelo labor do trabalho alheio. Na essência do socialismo, o que realmente existe é ressentimento, preguiça, inveja e aversão profunda à todas as virtudes sublimes.

Wagner Hertzog

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