Cansados de serem hostilizados em sindicato esquerdista, reitores indicados por Bolsonaro fundam a própria associação

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Cinco reitores de universidades federais, indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), deixaram a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que, há anos, tradicionalmente, representava os dirigentes.

José Candido Lustosa Bittencourt de Albuquerque, reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira, da Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA), Edson da Costa Bortoni, da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Janir Alves Soares, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Murici (UFVJM), e Carlos André Bulhões Mendes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) argumentaram que eram, constantemente, hostilizados pelos colegas que não aceitavam as indicações do presidente Jair Bolsonaro (PL) para os cargos.

Cansados das humilhações, da falta de diálogo e das pautas que não tinham nada a ver com educação, eles resolveram dar um basta e fundaram a própria associação para os representar. O reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Paulo César Fagundes Neves, aproveitou o rompimento dos 5 colegas e também aderiu à nova instituição.

- Fomos hostilizados abertamente. O presidente da Andifes, o reitor Edward Madureira, dizia que que nossas vagas iam permanecer reservadas para os primeiros colocados das listas das instituições. Não havia diálogo. É uma instituição totalmente aparelhada, que utiliza as universidades públicas como palanques políticos - denuncia José Cândido Lustosa.

E complementa:

- Outros reitores têm nos procurado. A tendência é o número de universidades participantes aumentar - comemora.

Lustosa, agora, é o novo presidente da Associação dos Reitores das Universidades do Brasil (Afebras). A entidade terá sede em Brasília e o reitor afirma que a instituição vai procurar se pautar no espírito democrático, transparente e pautas voltadas exclusivamente para a educação.

- Queremos propor pautas relevantes para o ensino público superior e abrir canais de diálogo com toda a sociedade. (...) Queremos agir com transparência e espírito democrático, prestando contas do uso do dinheiro público e defendendo as pautas da educação superior brasileira - avisou. 

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