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A essência do pensamento militar nos bastidores, nas palavras do major-brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez

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Feriado de Carnaval de 2022. Após quase dois anos, "pandemia" de fato está encerrada; máscaras de autocratas fracos e covardes foram arrancadas. Arrancadas pelas verdades que tais inimigos da Humanidade e da Pátria, por mais que tentassem, não conseguiram - e nem conseguem mais - esconder a falta de escrúpulos e a desfaçatez com que vinham e continuam agindo ou tomando decisões agressivas, ilícitas, estapafúrdias.

Agenda progressista globalista em xeque; populações das "democracias" distópicas encontram-se em processo acelerado de despertar suas consciências. Naturalmente, vem aflorando a luta pelo resgate das liberdades tão abusivamente atacadas e oprimidas que, ao final, potencialmente desembocará no clamor popular pela punição exemplar de todos os criminosos de índole genocida. Criminosos, cada qual segundo seu papel institucional, atuando em prol de uma causa antibiológica, anticrística e psicopática, que avalizaram e/ou promoveram tentativas de imposição de "democracias" representativas totalitárias, via inversão de valores morais conservadores básicos e subversão da ordem pública e jurídica.

Corrupção semântica da linguagem, visando à separação da população em castas diversas e ao subsequente fomento de conflitos entre elas, de modo a impedir a união das pessoas, o patriotismo, a formação de um senso comum coletivo a ser manifestado por um povo concreto, forte, coeso e capaz de defender-se, fazendo valer sua vontade frente ao Leviatã disfuncional. Tornaram-se regras válidas de comportamento propagações inconsequentes de mentiras, manipulações e distorções de informações pela imprensa "oficial", buscando iludir, amedrontar ou aterrorizar os cidadãos, com o propósito dissimulado de colocá-los, na prática, como reféns de agentes estatais e suas decisões arbitrárias, pseudojuridicamente "fundamentadas". Ativismo judicial causador e avalista da distopia, golpista por essência, que utiliza o defraudamento do sistema jurídico para inviabilizar políticas de governo pró-povo e contrárias a suas intenções inconfessáveis de proporcionar a retomada do poder por gente que deveria estar presa em qualquer país decente. Agora, apimentando o cenário distópico mundial, surge uma suposta "guerra" entre Ucrânia e Rússia, onde, o que menos assistimos - se é que assistimos a algo confiável - são imagens ao vivo que comprovem narrativas histriônicas da mídia, disseminando "massacres" de "inocentes" ucranianos por "vilões" russos...

Na sanha insana pelo poder, a criatividade não tem limites morais, éticos e sequer jurídicos nas distopias em geral e, na brasileira, em particular. Afinal, como não há vácuo no exercício do poder, os que não o exercem como poderiam senão deveriam fazê-lo, tendem a ser subjugados ou metaforicamente queimados e engolidos pelo dragão.

Essas e outras constatações já são perceptíveis por muitos. Muitos, mas que ainda denotam a minoria da população. População que, há décadas, vem sendo controlada -  sobretudo - pelo advento da televisão, que, entregando intencionalmente notícias selecionadas e enlatadas, prontinhas, aos telespectadores, gerou nestes o péssimo hábito da preguiça mental.  Abandonamos, inocentemente, o processo do pensar, do raciocínio crítico, em confiança nos controladores poderosos do sistema de comunicação. Não por acaso, estamos, em pleno fim do primeiro quarto do século XXI, presumidamente no maior caos social da história da humanidade!

Por outro lado, e felizmente, dentre os mais conscientes aqui no Brasil, estão os integrantes das Forças Armadas. Forças Armadas, atualmente, que são as únicas instituições de Estado com prerrogativa constitucional e capacidade operacional para romper a distopia, revalidar a Constituição vilipendiada dia a dia, repor a ordem, resgatar nossas liberdades criminosamente tolhidas, implementar um verdadeiro regime democrático e garantir o efetivo progresso socioeconômico.

Fato: o sistema jurídico brasileiro foi pensado para deixar impunes e milionários os "iguais acima da lei", e subjugados e empobrecidos os "iguais abaixo da lei". Articulações, lobbies, conluios, cartéis, fundos legais imorais, fortalecimento da ditadura do politicamente correto, flexibilização da liberdade de expressão e vedação a censuras... Absolutamente tudo pode ser "constitucionalizado" ou "convalidado", se o objetivo for a reconstrução do "mecanismo", nitidamente afetado em sua infraestrutura. "Convalidado", pelo menos, até então, onde os fins visados pelos integrantes do Estado Profundo vêm "justificando" os falsos meios jurídicos que vêm sendo usados na certeza da impunidade, e descaradamente são apresentados oficialmente como fundamentos válidos, como se todos fôssemos semianalfabetos ou idiotas.

Conclusão óbvia: procurar solução clara e objetiva nas leis e na Constituição para o caos do momento tornou-se atitude em vão, infantil, negacionista (no sentido intelectualmente honesto), perda de tempo e energia, por uma simples razão: não existe e não existirá nenhuma solução. Resolver "dentro das quatro linhas da Constituição", necessariamente, exigirá, da parte do chefe de Estado - único com poder legítimo a dar um basta na desordem nacional crônica, grave e socialmente enraizada - uma solução heterodoxa, construída argumentativamente. Solução que não será encontrada em manuais, cursos ou tratados de Direito, nem tampouco advirá da boca de "especialistas". Saberemos em breve o desfecho dessa história, pois nenhum mal é eterno e, o vigente, já estrebucha em desespero.

Para ilustrar o pensamento militar de bastidores e em certa sintonia com a breve exposição acima, segue para reflexão a transcrição do artigo do major-brigadeiro, Jaime Rodrigues Sanchez. 

“504 GUARDIÕES DA NAÇÃO BRASIL, PARAÍSO DA CORRUPÇÃO E DAS ARBITRARIEDADES
O ministro Alexandre de Moraes determinou na semana passada a suspensão do Telegram, caso o aplicativo não bloqueasse perfis que divulgam fake news. Por outro lado, ministros da Suprema Corte ameaçam seguidamente processar quem fizer referências a fraude eleitoral.
Na verdade, o pronunciamento ou publicação da palavra “fraude” está censurada no Brasil, sob pena de o Imperador “Alexandre, o Grandessíssimo…”, enquadrá-lo no ilegal inquérito das fake news, especialmente sendo você um presidente da república, ministro, jornalista, deputado, senador, grande empresário ou militar, para que seja esfregada na cara da Nação a usurpada tirania do Judiciário. Fraudes praticam suas excelências, sucessivamente, sem qualquer reação dos demais poderes. De fraude em fraude, promovidas por aqueles que juraram combatê-las, o Brasil vai chafurdando na lama jurídica, levando consigo  a esperança e a dignidade do povo e tornando-se o paraíso da corrupção, das arbitrariedades e da violação das liberdades individuais. Não me refiro exclusivamente a fraude eleitoral, mas a todo o arsenal de manobras espúrias que vêm sendo urdidas nos porões da justiça para impedir a reconstrução do País.
Segundo a Enciclopédia Jurídica, a fraude é um “embuste, estratagema, sagacidade que leva o iludido à aparência adulterada da veridicidade. Ação  prejudicial eivada de má-fé  e deflagrada por alguém contra terceira pessoa ou mesmo da comunidade”.
Essa é a descrição ipsis litteris do golpe que vem sendo tramado pelos lacaios togados, com a nítida intenção, não apenas de viabilizar a candidatura do ex-condenado mas, em última análise, de garantir seu retorno ao comando da quadrilha que assaltou o País durante mais de três décadas.
A conspiração esquerdista começou logo após a aceitação da primeira denúncia, em setembro de 2016, quando Lula tornou-se réu na Operação Lava Jato, com o objetivo de repetir a farsa que se revelou o julgamento do mensalão, comandado por um ator que permanecia de pé durante as audiências do julgamento para bancar o herói perante a opinião pública, e que conduziu uma comédia que iludiu uma sociedade desacostumada com a condenação e prisão de autoridades criminosas, desde o término dos governos militares.
Naquele processo, 41 réus foram denunciados, dentre eles o Chefe da Casa Civil e o tesoureiro do PT, mas o chefe da quadrilha foi inocentado e os condenados estão todos livres, ricos, participando do processo eleitoral e reincidindo no crime.
Centenas de recursos foram impetrados  pela defesa para postergar a condenação, vulgarizar o processo e criar nos seus eleitores a falsa impressão de inocência.
Esses recursos foram inicialmente rechaçados para dar ares de austeridade jurídica, mas não passava de uma estratégia para pavimentar o caminho para o objetivo final, que teve como pedra fundamental a caneta penhorada do relator Fachin, talvez confundindo a inexplicável benção do Papa ao ladravaz com um perdão pelos crimes cometidos e fartamente demonstrados e consumados pela condenação em três instâncias, por unanimidade, com sentença confirmada por uma dezena de juízes.
Sua decisão, sem nenhum embasamento jurídico, apoiou-se apenas no “indestrutível” argumento de que o dinheiro que ele larapiou não era da Petrobras e, portanto, nenhum desses juízes poderia colocá-lo na cadeia. Esse é um típico crime de prevaricação, quando um “funcionário público dificulta ou falta com os deveres de seu cargo, ou pratica atos de ofício, para atender interesses pessoais”.
Suas excelências também são useiros e vezeiros em incorrer no crime de responsabilidade, segundo o artigo 40 da Lei no 1.079: “emitir parecer, quando, por lei, seja suspeito na causa; recusar-se a prática de ato que lhe incumba; ser patentemente desidioso no cumprimento de suas atribuições; proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo.
Ao ler esse dispositivo, me vem a figura do adiantamento indefinido de processos contra criminosos preferenciais por razões pouco republicanas, bem como a prática da  militância política, ao entupir suas pautas com demandas irrelevantes, de  interesse exclusivo do projeto da volta ao poder.
Nada disso é levado em consideração pelo presidente do senado, que também prevarica em defesa da sua classe de rabo preso. A Suprema Corte, o Congresso Nacional, a mídia militante e os institutos de pesquisa financiados pela esquerda estão utilizando todos os recursos possíveis para provar ao mundo que o Brasil é o paraíso da corrupção, onde o crime compensa e todos os criminosos do colarinho branco, desde a denúncia do deputado Roberto Jefferson que deu origem ao mensalão, estão em liberdade e participando ativamente da campanha da retomada do poder para voltarem a abastecer os voluptuosos bolsos da quadrilha. A linha de chegada dessa maratona será a fraude eleitoral de outubro.
É muita coincidência que, na reta final das eleições, tenham sido “escolhidos” exatamente os dois ministros que mais serviços prestaram à ressureição do ladravaz. O sorteio deve ter sido nos moldes da escolha do Toffoli para o inquérito das fake news.
Tudo isso se passa aos olhos das autoridades, inertes e covardes, cujo silêncio é quebrado apenas pelos arroubos verbais de um Presidente guerreiro, empenhado numa luta inglória contra um inimigo organizado, poderoso e desleal.
É preciso repetir, ostensivamente, até o dia da eleição, para que seja absorvido pela sociedade, que a forma mais democrática e barata de deixar patente uma eventual fraude eleitoral é o comparecimento às urnas vestindo uma camisa amarela e provocando o TSUNAMI AMARELO, que será compulsoriamente registrado pela televisão."

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Renato Rodrigues Gomes

Mestre em Direito Público, ex-oficial da Marinha do Brasil (EN93), escritor (autor da trilogia Conscientização Jurídica e Política, disponível na Amazon).

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