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A vermelhada vai à guerra

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Nem bem teve início a guerra de Joe Biden na Ucrânia – em relação a qual ainda não se pode antever seu desenrolar e suas consequências – e a imprensa vassala dos perversos Barões das Comunicações já se agarrou a mais esta catástrofe mundial para tentar enlamear a Nação Verde e Amarela.

Esta guerra é mais uma das muitas tragédias que, ao longo deste último século, a sanha dos comunistas impõe aos seus nacionais, àqueles que trazem dominados ou a outros que ainda pretendem submeter às suas cruéis dominações.

As guerras internas e externas dos comunistas possuem características próprias que se distanciam de outras não menos hediondas, promovidas pelos regimes de extrema direita: i) invariavelmente são lideradas por ditadores sanguinários; ii) objetivam restringir (ou até tolher) a liberdade e os direitos individuais de sua própria gente em primeiro plano e dos povos que passam a escravizar muito mais ainda e iii) nunca se esgotam em si mesmas ou se extinguem, mas perenizam-se ao longo do tempo.

Não falo nada de mais, só explicito o que é consabido. As ditaduras de direita diferem das de esquerda porque, enquanto as primeiras tendem a se desfazer ou a evoluir por conta da força das liberdades e da livre iniciativa que não podem estrangular totalmente, as de esquerda não morrem jamais, exatamente porque a escravidão é a seiva que lhe alimenta e mantém viva.

Se desgraçadamente esta guerra suja tivesse nos alcançado quando ainda estávamos sob o domínio da esquerda delinquente, ou seja, enquanto dominavam as quadrilhas de FHC a Temer, avalie meu caro leitor a porcariada que aqueles energúmenos fariam e o prejuízo que nos causariam, inclusive agora quando não podemos contar com o apoio e a ajuda do nosso maior parceiro econômico e mais antigo aliado no combate ao social-comunismo, os Estados Unidos da América, que está a padecer sob o mais ignóbil ataque dos “comunofascistas” e dos globalistas, igualmente escravagistas e usurpadores.

Fico horrorizado só de pensar se na cadeira presidencial ao invés de Bolsonaro estivesse sentado Haddad, o “pústula sacrílego” que ultrajou os cristãos usando a “Sagrada Eucaristia” como panfleto de campanha política. Mais enojado fico se considero que junto ao patife da cartilha kit gay estivesse a “Anta Guerrilheira” e em nossa Chancelaria o “Moleque Amorim”, por exemplo.

Não tenho a menor dúvida que aquela corja, que nos infelicitou e levou à desgraça cerca de 25 milhões de brasileiros, não manteria o Brasil em uma equidistância pragmática em relação a este conflito – por enquanto de média intensidade, mas muito ameaçador porque envolve uma potência nuclear – e, fornindo os ditadores de Cuba e da Venezuela com bilhões roubados do BNDES, estariam se unindo àqueles países degradados para ir prestar vassalagem ao Stálin do século 21, com homens e armas.

Pior seria se estivéssemos sob a nefanda liderança do “Ogro Descondenado”. Aí nem é bom pensar! Não se pode esquecer que foi durante o governo petista que se estreitaram os laços com nações africanas, árabes e asiáticas dominados por ditadores assassinos; que foram adotados, como modelos, regimes acusados de crimes contra os direitos humanos, fraudes em eleições e cerceamento da oposição e da imprensa, como o do terrorista Mahmoud Ahmadinejad.

Além de Ahmadinejad, justo o cão iraniano que negava o “Holocausto” que matou 6 milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial; que pregava a aniquilação de Israel e que declarava abertamente que o homossexualismo iria acabar com o mundo, “Lulaladrão” prestigiou outros déspostas como o do Uzbequistão, Islam Karimov, na época acusado de promover tortura e perseguição a adversários para se manter à frente de um dos governos mais repressivos do mundo.

Posso imaginar como agora decidiria o petista que, desde seu primeiro desgoverno, chamava o criminoso líbio, Muammar al-Gaddafi, de meu amigo, irmão e líder, e que prestigiou e deu nosso dinheiro suado para líderes de sociedades sem liberdades democráticas e com poderes concentrados nas próprias mãos, como os então representantes de Burkina Fasso, Angola, Gâmbia, Guiné Equatorial, Cuba, China, Vietnã, Paquistão, Cazaquistão, Jordânia etc.

Depois do que o Mestre Olavo de Carvalho escancarou em seu artigo no Diário do Comércio, há mais de 11 anos, as pretensões de se instaurar o “Império Mundial Eurasiano sob a liderança da Santa Mãe Rússia” - com um polo oriental sustentado nos países islâmicos, no Japão e na China, e um polo ocidental no eixo Paris-Berlim-Moscou - só se surpreende com esta guerra quem se nega a enxergar.

Como se vê, os propósitos de expansão de Putin sempre existiram e de longa data. O mesmo ocorre em relação à China, mas isso é outro assunto (ou será que é o mesmo?). Estas potências comunistas apenas aguardam pacientemente uma oportunidade.

Esta surgiu agora para o ditador russo porque o desastroso governo Biden - desprovido de carisma, com baixíssima popularidade e diante de uma crise econômica e social jamais vivida pela Nação Norte Americana - mediocremente julgou que se reergueria se passasse a instar o Presidente ucraniano a provocar a Rússia, sob a ameaça de aceitar um pedido de ingresso da Ucrânia na OTAN, até o surgimento de uma nova guerra.

Foi aí que se valeu da inexperiência e da falta de visão geopolítica de um comediante de televisão, Volodymir Zelensky, eleito presidente de um País como a Ucrânia - com sérios problemas de corrupção e acusado de crimes hediondos contra crianças por todos os lados - a embarcar em sua tresloucada saída política para seus problemas.

Biden imaginou que desta maneira romperia, com uma só tacada, o tratado da OTAN com a Rússia e os Acordos de Minsk, pelos quais a Rússia não invadiria a Ucrânia e esta não assediaria os nacionais russos. Rompeu com tudo e deu no que está dando.

Biden e seus democratas vermelhuscos se esqueceram de que nesta estrada dos comunas estão muitos quilômetros atrás dos russos. Deixaram de considerar que isto abalaria terrivelmente os interesses estratégicos russos. Realmente, caso a Ucrânia entrasse para a aliança atlântica, esta entidade de defesa internacional automaticamente estaria grudada nas fronteiras russas e trazendo consigo o poderio bélico de seus 30 países membros.

Trocando em miúdo, isto significa dizer que qualquer invasão russa iniciado na região colocaria todos os membros da OTAN em guerra contra a Rússia. Este filme a Rússia já assistiu desde os tempos das guerras Bonapartistas e das épocas das duas guerras mundiais. Escaldada, não iria correr o risco outra vez, mas os Biden’s da vida não viram isto.

A neutralidade de que fala o Presidente do Brasil e reafirmada na ONU por nosso embaixador Ronaldo Costa Filho é á única posição equidistante que nos resta em direção às posições americanas e russas e tudo sem perder de vista que, estando cercado de bases militares russas e norte americanas em vários países da América do Sul, um dia terá também que enfrentar este problema relativo ao expansionismo demagógico e inconsequente da OTAN.

Diante do cenário atual nenhum reparo cabe à posição brasileira que não pode se curvar à uma inconsequente torcida por qualquer dos lados, porque para os patriotas o interesse que realmente importa é o do Brasil e, como bem disse o Capitão diante de Putin: “O mundo é a nossa casa e Deus está acima de todos nós. Pregamos a paz e respeitamos todos aqueles que agem dessa maneira, afinal de contas esse é o interesse de todos nós: paz para o mundo”.

Depois de uma pandemia que quase arrasou nosso planeta, tudo quanto não precisaríamos era de uma guerra de imprevisíveis consequências. Percebam a que ponto chega a mediocridade, a inconsequência e a maldade dos vermelhos.

Bastante seria que os Estados Unidos enxergassem que a Rússia de Putin se aproveitaria de um unilateral rompimento do acordo celebrado, no fim da Guerra Fria, no sentido de a OTAN não expandir seu raio de atuação até as linhas de fronteiras russas, bem como que a Ucrânia cumprisse os acordos de Minsk, que o ditador russo, embora sedento de poder, ainda teria que esperar mais um pouco para ter sua nova guerra.

Como um dia pontuou Albert Einstein: Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta” O mundo mais esta vez sofre com o comunismo ateu e assassino e com seus solertes apoiantes, mas vamos lutando.

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Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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