No auge da 'abstinência de dinheiro público', imprensa tenta plantar discórdia e General Heleno não perdoa

A Petrobras está sempre no olho do furação – nos governos petistas era pela corrupção.

No governo Bolsonaro com a sucessão de crises externas: Covid-19, guerra civil no Iêmen e agora, as burradas na política energética de Joe Biden e a guerra Russo-Ucraniana.

Como a Rússia é o segundo maior produtor de petróleo isso impacta diretamente no preço da "commoditie" mais negociada no mundo.

Com tanta volatilidade o presidente da Petrobras está sempre na berlinda. E como a velha imprensa age como um cardume de piranhas, basta cair uma gota de sangue na água que eles entram em frenesi.

Dessa vez foi um jornalista do Correio Braziliense que insinuou que o General Heleno estaria articulando a fritura do presidente da estatal, General Joaquim Silva e Luna.

Heleno respondeu num tuite: 

"Jornalista Vicente Nunes, no Correio Brasiliense, comenta sobre minha posição, em relação ao General Silva e Luna. 

Matéria é mentirosa, leviana e mal-intencionada. 

Não emiti juízo de valor nem fui consultado sobre o tema. 

Vamos melhorar o padrão do jornalismo brasileiro."

Confira:

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