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O PT, o orgulho por seus bandidos de estimação e a guerra contra o MPF (veja o vídeo)

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A luta da contra-informação e a distorção dos fatos é usado como arma de propaganda.

É uma arma muito usada em tempos de guerra, com a intenção de iludir os desinformados e enaltecer falsas glórias.

O PT faz bem isso, e a guerra agora é contra o MPF.

A narrativa agora é: "não temos como provar, mas temos convicção". Essa frase foi propagada primeiramente pelo blog Conexão Jornalismo, e foi disseminado por uma militância sedenta de razão e orgulho de seus bandidos de estimação, ops, lideranças.

O fato é que a propaganda em uma nova narrativa ou mesmo usado como um slogan como era o "Golpe", o qual aliás já saiu de pauta (hilário!), agora é: "não há provas contra Lula! (hilário!)"

Alguém ainda vai dizer: "O PresidentO é InocentO"!

Meus amigos, há mais de 300 PROVAS contra LULA, e inclusive provas de que Lula cometeu crime de OCULTAÇÃO DE PATRIMÔNIO (LEI Nº 9.613, DE 3 DE MARÇO DE 1998) e é de uma estupidez sem tamanho a crença de que a convicção é suficiente em lei para o indiciamento de qualquer cidadão, e que então ao fim o MPF foi a Televisão e rádio pagar o maior mico da história da Justiça Brasileira; se ainda fosse o Ministro Lewandowiski ficaria calado.

A explicação da "fraude comunicativa" é simples: juntam-se pedaços de falas de pessoas, e se cria uma edição modelando um conceito e atribuído a alguma figura no intuito de contradizer ou criar uma nova verdade, a partir de um novo discurso, e nesse caso pautado numa suposta inocência.

Continuo dizendo ser estupido, pois tudo foi transmitido ao vivo, e é notado que não há de nenhum procurador a malfadada fala como colocado em tantos memes, é claro que vou presenteá-los com as quase 2h de coletiva, e por isso, antes de sair postando essa informação errônea em rede social, assista a coletiva da PF e MPF.

Deixem esse mimimi para os militantes do PT pois no final cada um defende o justo que lhe cabe, ou Jesus ou quem sabe... Lula.

Robson Belo

Veja no vídeo abaixo a integra da coletiva do MPF:

da Redação Ler comentários e comentar