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Governo Bolsonaro fez em 3 anos mais pelos pobres do que o PT em 13

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É oficial, se você defende redução de desigualdade social e erradicação da pobreza como pautas centrais de um governo, não espere que isso venha da esquerda.

O governo Bolsonaro já encampou ambas, e fez muito mais pelos pobres do que o PT em 13 anos de governo.

Não, você não está lendo um devaneio, são apenas fatos, ainda que desconhecidos, ou premeditadamente omitidos e maquiados pela mídia militante.

Explico.

Desde o início da administração Bolsonaro em janeiro de 2019, já foram repassados de forma direta, como distribuição de renda, entre bolsa família e seu 13º, auxílio emergencial e auxílio Brasil mais de R$ 500 bilhões de reais, diretamente no bolso do cidadão. Mais que o repasse de que todo o período petista foi minimamente capaz de realizar em 15 anos.

O Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, além de pagar mais que o dobro do seu antecessor, com ticket mínimo de R$ 400,00, não é um programa de aprisionamento e dependência permanente, mas sim transitório, com porta de saída estabelecida desde o início, com fomento em estudo, profissionalização, aperfeiçoamento pessoal, esporte escolar, inclusão rural, iniciação científica entre outros, buscando inserir de forma eficiente o indivíduo menos favorecido no mercado e trabalhando, sendo ele capaz de trilhar o futuro por suas próprias pernas, com apenas um empurrão inicial do Estado.

No âmbito da educação, o governo federal perdoou as dívidas do FIES, renunciando à arrecadação de R$ 38 bilhões, o que na prática foi dar estudo gratuito a mais de 1 milhão de jovens que adquiriram a dívida no período petista. Vida zerada aos estudantes que recentemente foram inseridos no mercado de trabalho e já se encontravam com uma dívida impagável em início de carreira.

A seara da habitação não está de fora, em busca de aperfeiçoamento, foi criado o programa Casa Verde e Amarela, sucessor do Minha Casa Minha Vida, com mais modalidades de crédito, locações e parcerias, facilitando acesso aos subsídios para àquelas pessoas que dificilmente conseguiriam conquistar o sonho da casa própria sem um auxílio governamental.

O programa já entregou mais de 1,2 milhão de unidades de moradia desde sua criação, e se mantém com a taxa de juro fixa e mais baixa do mercado de 4,25%.  A família beneficiada, só pode comprometer até 30% da sua renda. Como o juro diminuiu muito em comparação com o programa anterior, isso permitiu que pessoas que famílias que ganham até R$ 2 mil de renda mensal, pudessem ingressar no programa em uma quantidade muito maior, o que favoreceu regiões mais pobres do país, em especial o Nordeste.

Ainda no âmbito habitacional, em 2022 foi criado o Programa de Regularização Fundiária, onde o Governo Federal apoia prefeituras pela primeira vez em mais de 20 anos, com recursos financeiros, com arcabouço técnico e com direcionamento para as famílias de mais baixa renda, no intuito de possibilitar o acesso ao título que garante o direito real sobre o lote, além de melhoria de residências para reforma e ampliação do imóvel. O governo espera, ainda no primeiro ano, 150 mil títulos de propriedade, pelo menos 20% dessas intervenções vão ser acrescidas de uma pequena melhoria habitacional, um banheiro, um quarto, um empreendimento qualquer.

Dignidade humana e básica começa pelo acesso à água, e o Governo Bolsonaro injetou força e competência na lendária Transposição do Rio São Francisco. Em 2019, apenas 31,54% de todo o Eixo Norte estava em funcionamento. Hoje, esse percentual é de 100%. Em três anos, foram investidos mais de R$ 3,49 bilhões, o que corresponde a 25% de tudo que foi investido nas obras até hoje, mais de R$ 14 bilhões. A média anual de investimentos, R$ 1,16 bilhão, é a maior desde o início do projeto em 2008. Com isso, hoje, temos o Nordeste mais independente da história recente do Brasil, com água saindo de suas torneiras.

Depois do acesso água, ainda no âmbito do essencial, vem o acesso ao saneamento básico. Através do novo Marco do Saneamento, o Governo Federal garantiu ao setor de saneamento básico brasileiro, em 2021, R$ 43 bilhões em recursos para a melhoria dos serviços. A maior parte é proveniente de quatro leilões de concessão de serviços que alcançaram, juntos, R$ 37,5 bilhões em investimentos previstos. Além disso, foi investido R$ 2,1 bilhões em contratos de saneamento – R$ 632,3 milhões provenientes do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 1,5 bilhão em financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e de outros fundos financiadores. Outros R$ 2,8 bilhões foram captados por meio de debêntures incentivadas. Em 2021, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) entregou 137 obras de saneamento, alcançando mais de 3 milhões de brasileiros. O Governo Federal retomou, ainda, 290 empreendimentos que vão levar água e esgoto para cerca de 7,5 milhões de pessoas.

Essas são apenas algumas das ações do Governo Bolsonaro no combate à desigualdade social e erradicação da pobreza no Brasil. Uma verdadeira revolução, onde a demagogia e ineficiência são abandonadas e a seriedade, competência e espírito público de busca pela prosperidade da nação são protagonistas. Portanto, sim, é um fato: O Governo Bolsonaro fez em 3 anos mais pelos pobres do que o PT em 13. E contra fatos, não há argumentos, apenas narrativas, distorções e militância calhorda.

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Rafael Lougon

Advogado, Comentarista Político e Editor do Site Entregas do Governo. https://www.entregasdogoverno.com/


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