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Duras constatações de fatos incontestáveis, feitas por um oficial-general esclarecido! Porém, comemoremos o caos; vale a pena!

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Poderia apostar: pouquíssimas pessoas conscientes do que acontece efetivamente no Brasil de hoje conseguiram transitar em paz de espírito pelos últimos três anos. E, dentre esses “pouquíssimos”, dificilmente alguém deixou de oscilar emocionalmente diante de tantas aberrações promovidas pelo nosso “maravilhoso” sistema de Injustiça!

Compreensível, se considerarmos a inconsciência coletiva e trouxermos à mente algumas “gracinhas” com que nos brindam certos sujeitos integrantes de instituições “democráticas”: togados legisladores, que usurpam competências do Congresso Nacional; promotores de Justiça, procuradores da República e procuradores do Trabalho que se acham governantes, infernizando arrogantemente prefeitos, governadores e o presidente da República; defensores públicos acusadores, mais interessados em atacar políticas de governo que ideologicamente os atormentam, do que em desempenhar as atribuições que justificam a existência da Defensoria Pública; ministros do TCU que se portam como censores de atos administrativos do governo federal, típicos  aprendizes de juízes patrocinadores do ativismo judicial golpista, dentre outros descalabros institucionais e subversivos da Constituição, da lei, da ordem, da funcionalidade dos poderes constitucionais, da federação, da soberania nacional, da representatividade popular e das liberdades individuais mais elementares do ser humano, como as de ir e vir, reunir-se, expressar-se, autossustentar-se, cuidar-se, orar e viver conforme o plano individual e familiar traçado pelo exercício do livre-arbítrio. Como vem frisando o presidente Bolsonaro, “por causa da ignorância, meu povo pereceu”.

Se analisarmos retrospectivamente os últimos três anos, uma das conclusões que podem ser extraídas é a de que faltam cadeias, muitas cadeias no país! E como faltam! Afinal, se o Estado de Direito foi grosseira e escancaradamente rompido por agentes internos, antipatriotas e delinquentes, por meio de abusos de poder e autoridade que consolidaram a impunidade e a banalização do ilícito, e se estamos vivendo, por isso, na desordem social crônica, necessariamente algum cisne negro ocorrerá, de modo que a natureza se reorganize e a harmonia do Universo seja restabelecida. Melhor dizendo, o universo sempre esteve e está em harmonia; apenas enxergamos a desarmonia, porque nossas mentes limitadas e adoecidas por falsas crenças, personalidades desintegradas, maus valores e péssimos hábitos, impedem que vislumbremos um ponto de luz no pérfido contexto tupiniquim.

Não obstante, por pior que aparentemente esteja o cenário atual, paradoxalmente, não há motivos para desânimos; pelo contrário. Reflitamos sobre o sentido da vida, sobre o porquê da dolorosa experiência do momento. Afinal, estamos em guerra, numa guerra invisível em que o controle de nossas mentes pela imposição de medo e insegurança e a supressão de nossas liberdades são os alvos dos inimigos da Pátria.

Mas também é guerra de fundo espiritual, que de modo subliminar, pela dor ou pelo sofrimentos, nos leva a buscar o autoconhecimento para que a materialização gradativa do “conheça-te a ti mesmo”  traga-nos o amparo emocional e psicológico, bem como a conscientização crescente de que carecemos em nosso processo evolutivo.

O Universo está em movimento permanente. Daí, natural que não haja mal que perdure para sempre. Não há coincidências na vida. Dizer que algo foi “coincidência”  traduz apenas a incapacidade humana de relacionar dois ou mais eventos que se manifesta(ra)m simultaneamente, ou a forma de racionalizarmos a própria ignorância. O livre-arbítrio não é absoluto, estando os resultados pretendidos pelos que se excedem condicionados por forças superiores e independentes da respectiva vontade ou intenção. A vitória de Jair Bolsonaro em 2018, e as circunstâncias como se deu, falam por si.

Confiemos, portanto, no desconhecido, no que está por vir. A bandeira brasileira já prenuncia “ordem e progresso”. E progresso pressupõe ordem estabelecida. Como disse reiteradas vezes o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, “venceremos a guerra, pois o Bem sempre vence o Mal”. Ou, nas palavras do general Augusto Heleno, “vai valer a pena assistir ao final do filme, que será glorioso para o Brasil!”

Posto o alento inicial, compartilho as objetivas constatações do major-brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez, de 02/05/2022.

 “VOX POPULI, A PESQUISA PRESIDENCIAL DEFINITIVA

O que se viu no domingo (1º) em todo o Brasil foram centenas de Tsunamis Amarelos num mar de Bandeiras Nacionais, contrastando com a marola vermelha que se formou na praça Charles Miller, em São Paulo, em manifestação organizada pelas centrais sindicais em apoio ao candidato Lula, numa pesquisa presidencial autêntica, repetindo o dia a dia distorcido pela imprensa tradicional, evidenciando uma perspectiva de vitória no 1.º turno e antecipando o movimento nacionalista que ocorrerá nas eleições de outubro, visando a evitar uma eventual tentativa de intervenção espúria por meio de urnas eletrônicas “batizadas” para contradizer a vontade popular.

Enquanto na Avenida Paulista, em Copacabana, na Boa Viagem, na praça da Liberdade, na praça da Saudade e em centenas de outros locais as famílias coloridas de verde-amarelo se acotovelavam em busca de espaço, a manifestação do pão com mortadela juntava meia dúzia de gatos pingados para assistir a um show com a destrambelhada “ex-Rouanista” Daniela Mercury, sujeitando-se até mesmo ao sacrifício de ouvir as baboseiras do tresloucado petista, que era obrigado a adiar seguidamente seu discurso devido à falta de quórum mínimo.

Impedido de sair às ruas devido ao asco que causa aos cidadãos, vai defecando bravatas e barbaridades contra os costumes da família brasileira, saturando seus correligionários em aparições somente para a militância. Apresentando claros sinais de que o Alzheimer apagou da sua memória toda a roubalheira e a desgraça causada ao País pelos governos petistas, esqueceu sua condição de condenado por todo tipo de corrupção ao alertar o eleitor brasileiro de que “se colocassem a raposa para tomar conta do galinheiro ela não iria cuidar das galinhas e sim comê-las”.

Enquanto isso, a milícia togada parece incansável na sua batalha hercúlea para ressuscitar o cadáver putrefato que eles próprios desenterraram da catacumba especial em que jazia na Polícia Federal de Curitiba. Para nossa indignação, mas nenhuma surpresa, o ministro Ricardo Lewandowski deu, pela enésima vez, demonstração cabal do seu desprezo pela sociedade e pela justiça, ao negar o pedido de parlamentares para investigar o candidato protegido da Suprema Corte que, em um evento na sede da Central Única dos Trabalhadores, incitou militantes esquerdistas a praticarem atos que colocariam em risco a segurança de suas famílias ao afirmar: “Se a gente em vez de tentar alugar um ônibus e gastar uma fortuna para vir a Brasília, que às vezes não resulta em nada; se a gente pegasse, mapeasse o endereço de cada deputado e fosse 50 pessoas na casa do deputado, não é para xingar, não; é para conversar com ele, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele”.

Em seu parecer, Lewandowski afirma que o pedido de investigação “se limita à transcrição de alguns poucos fragmentos de declarações supostamente proferidas durante evento de caráter político eleitoral. De resto, totalmente descontextualizada, o que não é suficiente para atribuir supostos crimes a Lula”.  Esse ato de parcialidade e protecionismo é o retrato fiel de um sistema jurídico corrompido em sua essência. Depois de perdoá-lo por um rosário de crimes da mais alta gravidade contra a Nação, essa ameaça a familiares de deputados pode ser considerada pelo ministro como um simples bullying.

Na visão caleidoscópica de Suas Excelências, crime hediondo e inafiançável, digno da prisão em flagrante de um cidadão com imunidade parlamentar, cometeram o deputado Daniel Silveira, o jornalista Allan dos Santos e o ex-deputado Roberto Jefferson, ao ousarem insurgir-se contra o ativismo político ilegal praticado cotidianamente pela Suprema Corte, como fazem frequentemente e repetiram ontem milhões de “perigosos terroristas” e suas famílias, em manifestações pacíficas e desarmadas, tingidas de verde-amarelo.

Alguns dias antes, o mesmo Lewandowski havia suspendido a última ação penal contra Lula, referente ao tráfico de influência na compra de caças suecos no governo Dilma, a única ação não impactada pela manobra salvadora do STF, quando determinou da parcialidade de Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá, sepultando o anseio popular de vê-lo nova e definitivamente atrás das grades.

Esses foram apenas os mais recentes movimentos de um golpe de estado “constitucional” orquestrado pela Suprema Corte, com o papel preponderante dos ministros Fachin, relator da lava jato, Barroso, Alexandre de Moraes e Lewandowski.

Não foi por acaso que três deles foram “eleitos” para comandar o processo eleitoral.

Essa trama diabólica conta ainda com a participação decisiva de parlamentares, da imprensa tradicional, de artistas e intelectuais, todos desesperados pela abstinência de verbas públicas. O sistema golpista costuma recorrer ainda a instâncias internacionais, onde encontra a colaboração do Comitê de Direitos Humanos da ONU. Esse órgão irrelevante e sem qualquer poder jurídico – que tinha como “presidenta” a esquerdista chilena, Michelle Bachelet, a qual passou a pasta para um argentino em 2021 – “decretou” que o ex-presidiário teve seus direitos violados no processo criminal, através do qual foi condenado durante a Operação Lava Jato, subsidiando sua defesa para pleitear indenização pelos danos sofridos. Estamos prestes a assistir aos nossos ministros militantes determinarem que a vítima indenize o assaltante por perdas e danos.

O País não pode correr o risco de voltar a ser comandado por um ficha suja que defende a legalização do aborto; afirma que o MST terá papel importante em seu governo; promete acabar com o Real e criar uma moeda única na América Latina; prega o ataque a familiares de parlamentar como forma de aprovação de matérias no Congresso; defende o controle da imprensa e das redes sociais; e sugere a adoção do regime chinês como forma de governo.

Enganam-se aqueles que acham que um novo mandato seu resultaria apenas na volta da corrupção. As consequências desta feita seriam muito mais graves, podendo levar o País a uma situação caótica, semelhante à que vivem a Venezuela, a Bolívia e a Argentina, dentre outros países que embarcaram na mesma canoa furada.

Para comprovar essa tese, ressaltamos o fato mais recente, quando o descondenado e seu mais novo “melhor amigo”, plantado como vice na chapa presidencial favorita dos militantes togados para juntos “voltarem à cena do crime”, deram uma convincente demonstração do destino que desejam para o País, ao aplaudirem a música representativa de movimentos comunistas. A letra dessa canção incita trabalhadores a tomarem o poder e dividirem a riqueza e ainda contém a frase “logo verá que as nossas balas são para nossos generais”, além de outras palavras de ordem.

Não seria isso um alerta suficientemente claro para as Forças Armadas sobre o seu pretenso Comandante Supremo? Queremos correr o risco de participar de solenidades cívicas ao som do popular coro “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”?

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

OUÇA CLICANDO NO LINK E DIVULGUE O HINO DOS GUARDIÕES DA NAÇÃO COMPOSTO PELA PATRIOTA GUARDIÃ NORDESTINA FÁTIMA RAMOS DE ALAGOAS.

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Foto de Renato Rodrigues Gomes

Renato Rodrigues Gomes

Mestre em Direito Público, ex-oficial da Marinha do Brasil (EN93), escritor (autor da trilogia Conscientização Jurídica e Política, disponível na Amazon).

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