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Defesa quer impedir que ‘tralhas’ que Lula carregou do Planalto sejam avaliadas

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A ordem judicial foi dada nesta sexta-feira (23) e a defesa do ex-presidente já se manifestou contrária, alegando para tal que o juiz federal Sergio Moro não tem jurisdição sobre o acervo presidencial do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em nota, o ‘fantástico’ (ou seria fanático ou, talvez, lunático) advogado Cristiano Zanin sustenta que ‘Esse acervo contém, fundamentalmente, cartas, documentos e presentes recebidos por Lula no Brasil e no exterior ao longo de 8 anos do seus dois mandatos presidenciais. Não tem, assim, qualquer relação com Curitiba, com a Petrobras ou com a Lava Jato’.

Não é verdade. Inúmeros objetos de valor, pertencentes ao patrimônio da União, fazem parte dos bens apreendidos na Operação Aletheia.

Ademais, auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apurou e constatou o ‘desvio ou desaparecimento de bens pertencentes à União nos Palácios do Planalto e da Alvorada’.

A Polícia Federal logrou localizar num cofre no Banco do Brasil, valiosos objetos armazenados, que o ex-presidente nominou de ‘tralhas’.

O levantamento deverá ser concluído em 45 dias.

O resultado certamente será surpreendente.

da Redação

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