STF, Gleisi e o marido

01/10/2016 às 13:10 Ler na área do assinante

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que recebeu com ‘profunda tristeza’ a notícia do recebimento da denúncia contra ela e seu marido pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta terça-feira (27). A petista criticou a peça apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e disse que nesta etapa das investigações terá a oportunidade de se defender e esclarecer o caso – o que, segundo ela, ainda não ocorreu. Fonte: Congresso em Foco. 

Mais uma vez a senadora Gleisi Hoffmann terá que respeitar a decisão do STF, pois, por ocasião do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, sob o mantra de golpe, golpe, ela e o seu grupo tentaram e não conseguiram que o tribunal reconhecesse a aventada tese da ilegalidade da cassação. 

A sua defesa já se esvazia pela unanimidade dos ministros que aceitaram o seu indiciamento.

Dilma também disse que no momento certo iria se defender e deu no que deu.

A senadora e o marido, Paulo Bernardo, o qual pouco trabalhou no Banco do Brasil, pensavam, como o LULA, que podiam virar este país de cabeça para baixo e que nada aconteceria. Pois se enganaram redondamente. 

O que está acontecendo com a cambada de biltres, que projetaram dominar este país, é o resultado substantivo da voz rouca das ruas, que exigiram a exorcização dos políticos corruptos do país. 

Enquanto políticos, mascarados de vestal inquebrantável, se utilizavam de recursos ilícitos - desviados do Erário, ou seja, das contribuições dos trabalhadores e empresários honestos, das empresas públicas, como a Petrobras, bem como dos velhinhos aposentados que se utilizavam do empréstimo consignado - para custear o escandaloso gasto de campanhas políticas e o regalo de escroques políticos, o governo alardeava que não havia dinheiro suficiente para atender ao tripé EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA, porque os gatunos oficiais políticos se locupletavam como podiam. 

Gleisi vai ter a oportunidade de se defender do indefensável, pois as provas testemunhais e documentais são robustas na Operação Lava-Jato. 

Nada como um dia depois do outro. O Brasil quer ver Lula, Dilma, José Dirceu, Gleisi, Paulo Bernardo, Palocci, Mantega, Erenice Guerra, Mercadante, Renan, Romero Jucá, Collor, Eduardo Cunha e outros mentecaptos ordinários na cadeia, para servir de exemplo à nossa juventude.

Júlio César Cardoso

da Redação
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