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Eleitores de Lula tem síndrome de Estocolmo ou são desonestos?

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Com a proximidade das eleições, com os eleitores ainda polarizados entre os dois presidenciáveis, Lula e Bolsonaro, o cenário político ainda é incerto.

De um lado o presidente Bolsonaro permanece imbatível nas pesquisas de rua, o “data povo”.

Por outro lado, o instituto Datafolha, tentou emplacar, em pesquisa recente, o ex-presidiário Lula em primeiro lugar, podendo “vencer” em primeiro turno.

A publicação dessa duvidosa pesquisa animou a ala esquerdista, a imprensa, a grande mídia, os artistas, políticos de oposição, e até mesmo ministros do STF, sendo que um deles, se declarou recentemente “inimigo do presidente”.

A ala direitista, por sua vez, deu pouca importância a estas pesquisas, talvez, por subestimar o poder de manipulação da imprensa, e do marketing bem estruturado, para vender um candidato antigo com nova embalagem.

E é justamente por medo da reeleição, que a extrema esquerda vem investindo pesado na tentativa de reconstruir a imagem do Lula, o ex-presidiário “descondenado” por juízes que lhe deviam favores.

A nova imagem apresenta-o como inocente, vítima do sistema, herói, fenômeno de resistência, preso político etc. Numa clara tentativa de competição com Bolsonaro, apresentam um Lula Cristão, afetivo, educado, e, além de “viva alma mais honesta do país”, agora, é também, “mais honesto que Bolsonaro”, quem sabe, numa tentativa de "desencarcerar" a imagem atual e resgatar o "Lula paz e amor".

Uma grande quantidade de matérias produzida por blogueiros, Youtubers e jornalistas militantes vendem a ideia de que Lula só não é presidente hoje porque “roubaram-lhe” o direito de disputar as eleições de 2018.

Veja o que um certo jornalista escreveu:

“Lula é um fenômeno. Que outro político na história resistiria ao massacre midiático-judicial sofrido por ele?"

Eu lhe respondo: Jair Messias Bolsonaro! Este homem é de fato, o verdadeiro fenômeno!

Político com fama de louco e explosivo ganhou a confiança de mais de 57 milhões de brasileiros fartos de corrupção e de políticos demagogos. Com a proposta anticorrupção, mostrou todas as pústulas do sistema canceroso que corroeu o país durante décadas. Desmascarou os artistas que se enriqueceram às custas da “lei Rouanet”; e mostrou à sociedade que os governos anteriores usaram as minorias ignorantes para implantar o seu projeto de poder.

Inadvertidamente, esse “louco” enfrentou o SISTEMA e denunciou com veemência a corrupção escancarada e ignorada.

Foi obviamente, rejeitado pelo sistema; resistiu a um atentado a faca na campanha eleitoral, e desde então foi submetido a seis cirurgias; enfrentou a dor e a vergonha de carregar os intestinos para fora, e sofreu acusações de que fugiu dos debates. Que animal ferido enfrentaria os seus predadores?

Legítimo sobrevivente do massacre midiático, o chefe do Executivo tem resistido às mais infames acusações e tentativas de destruição, e de destituição do cargo, com mais de uma centena de pedidos de impeachment. Entretanto, até aqui, apesar dos esforços da oposição, está ileso, ou melhor, com marcas no corpo físico, mas, seu caráter continua incorruptível, sua ficha, limpa.

Luiz Inácio Lula da Silva, seu adversário nas eleições presidenciais deste ano, é ficha suja. Corrupto bem treinado e apoiado por “amigos” de índole semelhante à sua, a raposa velha quer voltar ao poder com sede vingança.

Lula ficou 580 dias preso (hospedado) numa sala da Polícia Federal em Curitiba, com toda a mordomia e liberdade para usar as suas mídias sociais e comandar os seus subordinados. Há quem diga que foi de lá de dentro, que saiu a ordem para matar o seu adversário político; mas, é claro que isso não passa de uma fake News!

Lula não deixa de ser um fenômeno negativo, posto que a palavra fenômeno, por definição, é algo observável, raro, que nos impressiona. Nada mais impressionante do que a história deste homem. Um sem berço, que conquistou berço de ouro só com o seu poder de persuasão e de enganação. Entretanto, em ato falho, promete: "eu não vou enganar o povo mais uma vez", fala que contrapõe a imagem de injustiçado, “pai dos pobres”, único capaz de (de novo?) acabar com a fome no Brasil etc. A cegueira seletiva pode despertar no seu eleitor uma espécie de empatia negativa e cria o terreno propício para o surgimento da SINDROME DE ESTOCOLMO, um distúrbio psicológico em que a pessoa se identifica com seu corrupto de estimação e se torna dependente um do outro. Por serem complementares, um trabalha em favor do outro, numa parceria perfeita, do tipo opressor e oprimido.

E não é de hoje que esse distúrbio está presente nas falas de intelectuais de esquerda, como por exemplo, a filósofa Márcia Tiburi, que declarou ser a “favor do assalto”, por ver uma “lógica no assalto”; um outro caso foi do professor flagrado em sala de aula, dizendo que o “ladrão é um trabalhador como qualquer outro”; além da empatia da corja esquerdista, pelos criminosos e a rejeição pela polícia.

Boa parcela dos eleitores de Lula, talvez por não acreditar na justiça, são adeptos do “rouba, mas faz”, e por isso, aceitam fazer um pacto com ele, uma espécie de investimento na bolsa, bolsa família, bolsa de estudo, bolsa gás etc.

Se os eleitores de Lula estão dispostos a perdoá-lo por crimes passados para garantir no futuro o pão na sua mesa, então, não serão mais vítimas, serão cúmplices!

Mas, o que dizer da parcela mais consciente da população que aceita que esse cidadão, ex-presidiário, seja candidato à presidência da República, com risco de vencer? Ou melhor: de “tomar o poder”?

Os movimentos de tomada do poder já estão acontecendo em todo o governo Bolsonaro. Basta observar que após Lula declarar que o movimento MST terá participação ativa no seu “próximo governo”, para notar um aumento das invasões em espaços públicos, com as mesmas antigas cantilenas.

Será que não percebemos que tudo isso é prenúncio do caos que nos aguarda se o ex-presidiário voltar ao poder?

A extrema esquerda está apostando na honestidade fajuta de Lula, na compra de pesquisas; na ignorância de alguns, na doença de outros, na canalhice dos políticos que apoiam o ex-presidiário, só por não gostar do presidente Bolsonaro.

Está mais do que provado que o diabo mora nos detalhes.

Precisamos salvar a nação do comunismo/socialismo iminente.

Não basta estar do lado do bem para vencermos as eleições.

Essa é uma luta do bem contra o mal; de um sistema contra um homem.

Chega de gastar energia com os covardes.

É preciso que tenhamos a coragem dos loucos. Agir, apesar do medo, da intimidação.

Agir com o coração sedento por justiça é o que diferencia o corajoso do louco.

Resgatar o sonho e a paixão que nos moveu na eleição passada, e assim, quem sabe nossa atitude possa convencer mais do que as narrativas vãs dessa esquerda doente.

Foto de Bernadete Freire Campos

Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

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