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A cultura abortista e a cruel ideologia

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O aborto é um assunto sensível. O caso da menina de 11 anos que foi estuprada é prova disso.

Estuprada? Foi o que disseram os jornais.

Quer dizer, foi o que disse o The Intercept, uma porcaria de jornal.

Acabo de descobrir muito mais do que me foi passado como consumidor de fatos e notícias.

Eis o que veio depois de uma história muito mal contada pelo desserviço jornalístico de uma mídia chamada The Intercept. Se eu o tivesse assinado, cobraria meu dinheiro de volta e com danos morais. Que responda por danos coletivos esse Intercept, que seque como a figueira, amaldiçoaria Jesus, se vivo estivesse.

Primeiramente, o que seria decidir por uma ideologia? É enxergar os fatos com viés político, fantasiado, em contrariedade ao que realmente aconteceu, menos do que aconteceu ou diferente do que aconteceu.

É uma manipulação da linguagem e dos fatos para adaptá-los ao sentido ideológico que se quer, no caso, o aborto, a morte. Toda a militância apressada em arranjar culpados, responsáveis.

O tal do “estupro” do caso de Tijucas. Tudo indicava que a menina tinha sido violentada, estuprada por um pedófilo, um estuprador como aquele dos piores filmes de drama ou policiais. Descobrimos depois que o tal do “estupro”, não foi tão estupro assim.

O suposto abusador, um menino de 13 anos.

É lógico especular que os pais sabiam de tudo e consentiram, já que a mãe só procurou o hospital depois de cinco meses. Pouco importando quem foi o tal do “estuprador”, ainda assim a menina tinha um ser vivo ali dentro do seu ventre. Pois é. Vamos a ele.

Um ser de 29 semanas, 7 meses de gestação. Prematuro, a bem da verdade, se lhe dessem a chance de nascer, e ele nasceria com vida. Resolveram matá-lo dentro do corpo da mãe. Sim, assassinato.

Aposto que a sua expulsão do habitat natural (o ventre) foi a mesma coisa que um parto, só com a diferença de que no parto ele nasceria com vida, e no aborto ele foi retirado morto. Crueldade. Um verdadeiro feminicídio (era menina), e premeditado.

A ideologia do “meu corpo minhas regras” diz que foi apenas autolesão.

E o Estado? O Estado aplaude, pois um caso a menos na já assoberbada, conturbada e caótica “saúde pública” que tem que ser ajeitada ao custo de vidas. Talvez tenham os números para comparação, ou seja, menos bebês nascendo significa menos mulheres clandestinamente abortando e, logo, mais mulheres vivendo. Seletividade, se for ver dessa forma simplista. Uma pauta coletivista que não tem jeito. Aliás, jeito tem, se houvesse mais responsabilidade.

Parecia que a juíza tinha induzido? O videozinho do The Intercept quis fazer acreditar nessa ladainha. As poucas passagens mostram alguém que quer preservar a integridade de todos, inclusive da menina. Mas a militância (OAB, judiciário, MP, DPE, jornalistas, figuras de Show Business) insistem em não esperar pela verdade do tempo.

Mas por que não preservar a vida? Se não queriam ficar com ele, por que não dá-lo em adoção? Tem muita gente que quer.

Tiraram a vida de uma criança. Oportunistas roubaram-lhe oportunidades, já que a vida é feita de oportunidades.

Sérgio Mello. Defensor Público em Santa Catarina.

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