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Jornalista esquerdista consegue perder uma na justiça

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A dublê de ativista política de esquerda e jornalista, Bárbara Gancia, vai ter que fazer um cheque de R$ 10.000 para o assessor internacional do presidente Jair Bolsonaro, Filipe Garcia Martins.

Ela o chamou de supremacista no Twitter – uma alusão à expressão "supremacista branco" equivalente a racista ou neonazista.

A ativista Gancia, foi ironizar um tweet de Felipe Martins e se embananou:

"Nenhuma sociedade minimamente civilizada permitiria a um supremacista metido a engomadinho, discípulo de astrólogo charlatão, fazer parte do círculo íntimo do presidente da República e interferir em políticas de Estado. Em qualquer lugar minimamente respeitável estariam todos presos".

Bom, vamos por partes. O texto da moça exemplifica a decadência do seu empregador, Folha de S.Paulo. Na minha época um redator que usasse tantos adjetivos num só paragrafo seria demitido no ato – saudades do ‘Manual Folha de Redação’.

Referente ao conteúdo, quem era louca para fazer parte do circulo intimo de presidentes é a própria Barbara que já se lamentou de não poder mais subir no elevador presidencial, como fazia na época do Lula.

Para completar ela deseja prisão para todos do governo com viés ideológico oposto ao dela. Sorry, Barbara, país errado.

Se você quer ver pessoas sendo presas porque divergem de seu pensamento, eu sugiro Cuba ou até Venezuela. Quem sabe a Argentina, com seu salário você viveria como uma rainha em Buenos Aires – só lhe sugiro cuidado com os saques e rebeliões que estão rolando por lá.

Por enquanto eu oriento que você acate a decisão do juiz da 10ª vara do Fórum Cível de São Paulo. Paga dez aí e não bufa.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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