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A obsessão petista por Michelle e a decantada farsa dos depósitos bancários

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Continua solta, nas redes sociais, a notícia de que Michele Bolsonaro recebeu um depósito bancário de R$ 72 mil, feito por Sérgio Queiroz. A notícia que corre entre petistas, na internet, é de que o cheque foi de R$ 89 mil, um número já em si inflado pela desinformação.

Trata-se de uma acusação no usual estilo petista, pregado pelo mega corrupto Lula, que já destruiu a reputação de Marina Silva nas eleições de 2014.

Esta acusação foi formulada formalmente por um advogado e acabou rechaçada pela PGR, Procuradoria Geral da República.

O STF em 03/08/2021, pela contagem de 10 a 1, rejeitou, definitivamente, a investigação. Sim, nem investigação foi feita e, consequentemente, não houve inquérito, não houve acusação formal pelo MPF, não houve processo judicial e nem sentença.

Mas a horda petista, certamente seguindo comando superior, age como se crime realmente houve. Já quando se trata de Lula, este sim, condenado em dois processos e em três instâncias judiciais cada um, a cumplicidade dos petistas é total.

O único ministro a votar pela investigação de Michele foi Edson Fachin. Sem surpresa, alias.

(Entre parênteses: Edson Fachin é aquele então militante de esquerda que, na campanha eleitoral de 2010, discursou em um comício pró-Dilma, pedindo voto para a futura presidANTA.

Fachin é também o ministro que, em 08/03/2021 já ‘descondenara’ Lula, ao ‘descobrir’ - após cinco anos com vários processos na mesma direção e 14 recursos – um erro de CEP que mais ninguém até hoje constatou, ou seja, um erro do juízo original: Curitiba. Por esta ‘relevante’ e ‘imperiosa’ razão, Fachin anulou as condenações de Lula na primeira instância (Sergio Moro), na segunda instância (TRF-4, Porto Alegre) e na terceira instância (STJ, Brasília).

Esta ‘descoberta’ Fachiniana - o erro de CEP - foi o último passo dado no STF para a construção da candidatura do megacorrupto Lula à presidência da República.

Em que pese a decisão por 10 a 1 do STF, a súcia petista ainda insiste, nas redes sociais, em tentar conspurcar a reputação da Primeira Dama, Michele Bolsonaro e, por conseguinte, atingir o candidato Jair Bolsonaro. Também, aqui, nenhuma surpresa, que esta súcia é muito obediente ao ensinamento do Lula:

“Prá gente ganhá eleição, a gente faz o diabo.”

Por outro lado, já que o assunto é corrupção, há que se afirmar, por uma questão de honestidade: no governo Bolsonaro não houve corrupção INSTITUCIONAL.

Já nos governos Lula e Dilma houve o MENSALÃO e o PETROLÃO, casos brabos de CORRUPÇÃO DE GOVERNO, comandada do GABINETE DA PRESIDÊNCIA por Lula da Çilva, o ‘Princeps Corruptorum” das democracias ocidentais.

Em termos de corrupção de governo, Lula e seus asseclas merecem um PRÊMIO DE INOVAÇÃO, pois criaram coisa nunca antes vista no Brasil nem em uma democracia ocidental.

O palácio do Planalto, nos dois governos Lula, virou um imenso ESCRITÓRIO DO CRIME, como bem reconheceu o seu hoje companheiro de chapa Geraldo Alckmin, um cara de pau à altura de Edson Fachin.

Que esta corrupção deslavada de governo jamais volte a atingir o Brasil.

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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