Zé Trovão agora é deputado federal: A força da lealdade

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O carismático líder dos caminhoneiros Zé Trovão, foi eleito Deputado Federal com 71.140 votos pelo PL de Santa Catarina, onde o Partido do Presidente Bolsonaro fez nada mais nada menos que 6 das 16 vagas de Deputados Federais.

Considerado um dos muitos perseguidos políticos pelo ativismo do Supremo Tribunal Federal (STF) e ainda submetido ao constrangimento de ter que usar tornozeleira eletrônica mesmo sem ter sequer sido julgado, Marcos Antônio Pereira Gomes em 2023 irá integrar enorme bancada de 111 Deputados do PL na Câmara dos Deputados.

Zé Trovão, ficou conhecido e ganhou fama por organizar atos democráticos nas manifestações de 7 de setembro de 2021, para pressionar o Senado a dar andamento aos pedidos de impeachment contra ministros do STF.

Foi quando teve a prisão arbitrariamente decretada pelo Ministro Alexandre de Moraes tendo passado 40 dias numa espécie de exilio político no México.

Com toda a certeza é uma liderança extremamente forte num setor absolutamente importante da economia brasileira e da base de apoio do Presidente da República.

Sua eleição também é uma resposta do eleitor à perseguição que sofreu.

O novo Parlamentar será uma voz forte na nova composição do Congresso, que terá o número de votos necessários e a vontade política para de uma vez por todas iniciar os movimentos de investigação e coibição do ativismo de alguns membros do Supremo Tribunal Federal pondo fim às prisões ilegais, ao cerceamento da liberdade de imprensa, da liberdade de expressão, pressionando e agindo para a volta da normalidade do Estado Democrático de Direito.

As urnas provaram neste ano de 2022 a força da lealdade. Quem esteve ao lado do povo e do Presidente Bolsonaro nos piores momentos do seu governo, que resistiu ao arbítrio e à força do ativismo judiciário, acabou sendo reconhecido e recompensado pelas urnas.

O contrário também foi verdadeiro, como vamos começar a mostrar aqui no Jornal da Cidade Online a partir de hoje com a derrocada de vários líderes que se diziam de direita, mas sempre votaram pautas da esquerda e nunca se posicionaram claramente contra as arbitrariedades, como foi o caso da Deputada Ângela Amim, do mesmo Estado, que amargou uma humilhante derrota com uma votação pífia e não vai retornar à Câmara não ficando sequer como suplente, encerrando assim uma longa carreira. 

da Redação Ler comentários e comentar