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Ives Gandra Martins e o ILD (Instituto Lula de Desinformação)

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Ives Gandra Martins é, sem dúvida alguma, o maior jurista vivo do Brasil, além de ser um ícone moral da República.

Talvez por comportar todos esses méritos, nunca foi cogitado por um presidente da República para um tribunal superior.

No Brasil é assim: competência e integridade não são valores; são coisas perigosas, que atrapalham e devem ser evitadas. Isto em todos os níveis da sociedade, não apenas nos altos escalões da República.

Esta distorção cultural – entre tantas outras, como o “jeitinho brasileiro” e as culturas do ‘dane-se’ e do ‘não me comprometa’, por exemplo – é muito presente nas universidades federais, por exemplo, onde o valor acadêmico e seriedade são vistos com desconfiança e olhados de través, obliquamente.

É esta mesma trágica cultura que aparelha, por exemplo, o STF, com seus Toffoli, Lewandowski, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Rosa Weber, etc. e deixa de fora uma eminência jurídica e moral como Ives Gandra Martins.

Mas este texto é para mostrar um vídeo produzido pelo próprio Ives Gandra, para desmontar uma farsa (provavelmente gestada no ILD, Instituto Lula de Desinformação) segundo a qual aquele honrado jurista estaria apoiando a eleição do Grande Larápio.

Usando dos mesmos argumentos que eu tenho usado em meus artigos e nas redes sociais, Ives Gandra desmascara a pilantragem petista. Entre os argumentos usados (assistam ao vídeo no final do texto), ele declara que não pode apoiar uma pessoa que foi processada e condenada em dois processos judiciais de corrupção e lavagem de dinheiro, os maiores da História política das democracias ocidentais: Mensalão e Petrolão.

Votar em corrupto certificado por duas condenações até a terceira instância judicial, não é opção política; é demonstração de empatia moral, de tropismo positivo e de hibristofilia pelo corrupto.

Votar em Lula não significa ser de esquerda, de direita, de baixo, de trás ou de cima. Significa uma tolerância moralmente insustentável com o crime e o criminoso.

De pessoas honradas, de qualquer matiz político, não se espera que votem em um corrupto condenado em quatro processos judiciais, dois deles em três instâncias. 

Pessoa honrada votar em Lula seria como Jesus passar a mão na cabeça de Satanás e recomendá-lo aos puros. Coisa impensável!

Além do mais, como sempre falei: Lula representa um projeto que prevê o controle da imprensa, o aparelhamento das instituições, a extinção das liberdades individuais, o agravamento da partidarização de escolas e universidades, uma condução desastrosa da economia, o retorno da Corrupção Institucional, etc.

Eu nunca fui nem sou bolsonarista. Mas, confrontado com a situação atual, criada pelo STF ao tirar Lula da cadeia e fazê-lo candidato, não tenho dúvidas sobre de que lado estou.

Como bem descreve Renato Sant’Ana:

“Bolsonaro tem prazo de validade. Já o PT, usando a corrupção como método de poder, poderá igualar-se ao chavismo. Eleito, Bolsonaro sairá de cena ao final de 2026. Já o PT espera fazer com o Brasil o mesmo que o chavismo fez com a Venezuela, que, desde 1992, é vampirizada pela ditadura bolivariana, que transformou o país mais rico e mais estável da região na maior crise humanitária que as Américas já presenciaram.”

Não só o chavismo, prezado Sant’Ana. De fato, os exemplos de Cuba (comunismo), Venezuela (chavismo, socialismo do século XXI), Argentina (peronismo, praga que desde 1946 infesta e destrói aquele país) e Nicarágua (sandinismo) estão aí para que ponhamos as barbas de molho.

O Lulopetismo é da mesma raiz ideológica, autoritária e cleptocrata que o peronismo, o sandinismo, o chavismo e o comunismo.

Os ditadores e mandatários daqueles países acima citados são todos amigos fraternos de Lula, todos da mesma ideologia autocrática e cleptocrática, todos integrantes do Foro de São Paulo, organização de esquerda quase terrorista, fundada por Lula e o tirano Fidel Castro. Ajudemos o Brasil a escapar desta armadilha autoritária e cleptocrática, negando nosso voto a um corrupto (Lula) e reelegendo Jair Bolsonaro.

Assistam agora ao vídeo de Ives Gandra Martins:

 

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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