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Inflação na Argentina atinge os 100%, povo é obrigado a ir para lixões e até a Folha se rende ao desastre

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A esquerda chegou ao poder na Argentina em dezembro de 2019 - não faz nem três anos - mas foi o suficiente para colocar a economia de joelhos e a população na miséria. Literalmente.

E antes que proíbam é necessário lembrar que o presidente argentino, responsável por essa catástrofe, Alberto Fernandez, é amigão do Lula, comungam da mesma ideologia e chegou a visitá-lo na cadeia.

Argentinos que enfrentam uma taxa de inflação superior a 100% este ano estão lutando para sobreviver, recorrendo à reciclagem de lixões ou fazendo fila para trocar seus pertences em clubes de troca. O país deve registrar seu maior aumento nos preços este ano desde um período de hiperinflação por volta de 1990, um caso extremo mesmo em um mundo que luta amplamente para controlar a inflação impulsionada pela invasão russa à Ucrânia.

Até o jornal Folha de S.Paulo, que tradicionalmente evita assuntos que são contra a esquerda, não teve como esconder essa informação catastrófica.

Confira:

Falta de aviso à população argentina não foi. O país tem milhares de refugiados cubanos e venezuelanos que fugiram de regimes socialistas e que tentaram alertar os hermanos, mas não foi o suficiente. Os argentinos quiseram pagar para ver. E agora estão pagando caro por isso.

"Minha renda não é mais suficiente", disse Sergio Omar, que passa 12 horas por dia vasculhando montanhas de lixo de um aterro sanitário em Lujan, a 65 quilômetros da capital Buenos Aires, em busca de papelão, plástico e metal para vender. 

Omar, de 41 anos, disse que os custos dos alimentos aumentaram tanto nos últimos meses que ficou difícil alimentar sua família com cinco filhos. Ele disse que um número crescente de trabalhadores informais vai ao depósito de lixo para encontrar qualquer item que possa vender na luta pela sobrevivência. 

"O dobro de pessoas está vindo aqui porque há muita crise", disse ele, explicando que pode ganhar entre 2 mil e 6 mil pesos (13 a 40 dólares) por dia vendendo lixo reciclável.

Há um século, a Argentina era um dos países mais ricos do mundo. Mas nos últimos anos passou de uma crise econômica para outra.

Agora, os preços estão subindo no ritmo mais rápido desde a década de 1990, com os problemas existentes causados pela impressão de dinheiro e ciclos viciosos de aumentos de preços por empresas, agravados por aumentos globais nos custos de fertilizantes para agricultura e importação de gás.

A inflação deve subir 6,7% apenas em setembro, dizem analistas consultados pela agência Reuters, antes dos dados oficiais que devem ser divulgados na sexta-feira. Isso levou o banco central a elevar a taxa de juros para 75%, com a possibilidade de mais altas. Os níveis de pobreza foram superiores a 36% no primeiro semestre de 2022 e a pobreza extrema subiu para 8,8%, cerca de 2,6 milhões de pessoas. Os programas de bem-estar do governo ajudaram a evitar que ela subisse mais, mas ainda há alguns pedidos de mais gastos sociais, apesar dos fundos estatais limitados.

Fica o alerta para os brasileiros que terão que decidir no dia 30 de outubro entre Lula, amigo do presidente argentino responsável por essa catástrofe econômica, ou Bolsonaro que se opõe radicalmente a essa ideologia de esquerda que falhou de forma vexatória em todos os países onde foi implementada.

Todos, sem exceção.

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