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Com mais essa sórdida fake news, a esquerda vai perceber que o povo não tolera covardia

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Mais de meia noite de ontem, depois de ter percorrido 3 cidades durante o dia, e o Presidente Bolsonaro teve que fazer uma live para se pronunciar a respeito do maior absurdo já inventado na campanha (a acusação de pedofilia).

Em um vídeo de pouco mais de 10 minutos, o presidente chamou o PT do que é, e desmontou rapidamente a narrativa criminosa.

O que esses VAGABUNDOS do PT, liderados pelo criminoso Lula fazem, é aquela conhecida tática do “chame-os do que você é, acuse-os do que você faz”.

Pouco importa o que a horda de orcs e seres do pântano estão falando nas hostes esquerdistas a respeito da estória criminosa. Fora do ambiente dos CÚMPLICES E CUPINXAS de Lula que apoiam ele, essa narrativa já foi desmontada, e tenho certeza que no final trouxe mais votos para Bolsonaro.

Se tem a coisa que brasileiro não tolera, a par de traição, é covardia. Ver o nível da entrega de Jair Bolsonaro, cansado, rouco, e até abatido (mas nunca derrotado, diga-se!), é impactante, e apenas faz crescer a luta de todos os brasileiros que conseguem refletir sobre as coisas e estão preocupados com os destinos do país a no dia 30 votarem nele, Bolsonaro. Mesmo que façam um voto CONTRA Lula e CONTRA o PT (ou seja, não necessariamente pró-Bolsonaro).

Nós vamos varrer o PT para fora da política, e vamos enterrar Lula de cabeça para baixo.

A história correta que contaremos no futuro será que Lula, além de todos os recordes de crimes, como participação no maior esquema de corrupção do mundo, e pelo qual foi preso, foi o recordista em derrotas de eleições presidenciais, sendo o único a perder 4 eleições para presidente - em 1989, em 1994, em 1998, e 2022.

Ele será conhecido como o “tetra perdedor”. É assim que iremos nos referir a ele no futuro.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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