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Porque o Brasil não será uma Venezuela (ouça o podcast)

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Vocês sabem qual a diferença entre um otimista e um pessimista? 

Nenhuma...a não ser que o pessimista sofre duas vezes.

Agora dê um “pause” para ler e reler (ou ouvir) este artigo que é longo, mas que talvez seja útil para uma visão lúcida da importância que cada um de nós tem no futuro do Brasil e dos Brasileiros a partir de agora. Não havia como “quebrar em partes” o artigo, por isso ficou longo, e ainda que algumas coisas possam ser acrescentadas, ele vai servir como uma espécie de roteiro para tudo que acredito, irá acontecer a partir do mosaico político e econômico que vamos analisar.

Então, respire fundo e reflita comigo:

Em horas como essa, é preciso ter cautela, recuperar as forças, o equilíbrio e ficar atento, pois certamente vem aí uma luta que deve ser incansável na defesa pelo Brasil e pela nação brasileira. Uma luta que tem que ser pautada por responsabilidade e “dentro das quatro linhas” da Constituição. Isso sim, vai reunificar boa parte da nossa população assim que as fichas começarem a cair...e elas vão cair, muito mais cedo do que se possa imaginar. 

Mas vamos analisar...

As eleições de 2022 impuseram uma DERROTA INDISCUTIVEL AO ESTABLISHMENT e à ESQUERDA , não se deixem enganar se alguém te disser o contrário... ISSO É UM FATO.

Na ânsia de destituir Bolsonaro, parece que esqueceram do resto...como veremos!

Aos PESSIMISTAS quero dizer que sou OTIMISTA, mesmo com tantas adversidades vividas ao longo dos últimos 4 anos que culminaram com esse processo eleitoral NADA ISONOMICO, como sabíamos que seria, infelizmente... e não preciso repetir aqui o processo contaminado pela esquerda, que determinou a “corrida eleitoral” para presidência. 

Mas para os “VENCEDORES” haverá um preço alto a pagar, mesmo que para nós também pois, se nada mudar, num novo governo de esquerda, para cada ano de governo vamos retrocederemos pelo menos dois, na minha avaliação.  

Sim, a Reeleição de Bolsonaro seria algo extraordinário para o progresso do Brasil e favoreceria todas as pautas que são caras para a maioria dos Brasileiros e continuariamos a trilhar o “caminho da prosperidade” com menos sobressaltos. SEM DÚVIDA REGREDIREMOS E A NOSSA LUTA TERÁ QUE SER MAIOR para proteger nosso país, nossa soberania, nossas famílias e a nossa Democracia que foi massacrada nessas eleições.

Mas ok: não é hora de desanimar!

A Direita no Brasil “perdeu” uma importante Batalha, mas depois de TER GANHO INÚMERAS OUTRAS (inimagináveis há 5 anos atras) nas quais se formou uma ROBUSTA RESISTÊNCIA CONTRA A ESQUERDA e tudo que ela representa, algo que se materializou não apenas nas reformas que foram feitas nos últimos 4 anos (algumas das quais tentarão anular ou  descaracterizar, é preciso estar atentos: me refiro também ao parlamento), mas agora acima de tudo, numa base parlamentar QUE VAI SE MATERIALIZAR NA PRÁTICA, a partir de Fevereiro de 2023, uma vez passada a “peneira do fisiologismo”.

Não acredito sinceramente que vão nos impor uma nova tomada elétrica de 4 pinos (em substituição à de 3 pinos). Coisas do gênero jamais passarão por aprovações na calada da noite.

O BRASIL NO CENÁRIO DA AMÉRICA LATINA

No momento em que o ESTABLISHMENT após se unir como nunca para trazer de volta a ESQUERDA ao poder executivo, ampliando os seus domínios na América Latina, que agora passa a contar com 9 dentre 12 países (estamos criando uma espécie de “Continente Perdido”)...é preciso refletir no que isso, de fato,  representa para o Brasil Real, aquele no qual vemos boa parte da POPULAÇÃO MUITO MAIS CONSCIENTE E UMA ECONOMIA MUITO MAIS SÓLIDA que emergiu na última década, principalmente, e que também se fortaleceu no pós pandemia: muitas vezes a resiliência, nossa capacidade em resistir, é forjada em momento de dor e nesse sentido, a gestão de Paulo Guedes foi algo espetacular e nos deu uma visão clara do que pode ser perdido ou interrompido se nos calarmos ou não nos engajarmos na defesa do que é bom para o País e a Sociedade Brasileira.

Os avanços da Esquerda “Progressista” nos Países da A. Latina, já de forma acelerada, começam a “fazer água” e prestes a NAUFRAGAR, não sem antes destruir as economias e as sociedades desses países (e não, o Brasil não terá orçamento para socorrer a “todes” os Países que a esquerda quebrou). Tudo leva a crer que, em menos de 5 anos estarão todos ou a maioria,  fora do poder:  não precisaríamos ser profetas para projetar essa derrocada, basta observar pois é o que acontece depois que a ESQUERDA devasta os países onde se instala de forma TOTALITÁRIA até sugar todos os seus recursos e destruir seu presente e seu futuro. Se alguém pensa algo em contrário, mostre-me um único “case de sucesso” do “Estatismo Progressista” no nosso continente.

Hoje um País quebra muito mais rápido do que em décadas passadas... é o “progresso”! Vejas os casos recentes de Argentina e Chile, dois bons exemplos dessa velocidade da destruição que o “Social Progressismo” representa.

Ao contrário do que muitos estejam pensando, o ESTABLISHMENT não VENCEU no BRASIL como pensou que venceria: na verdade criou-se um tremendo vespeiro político que vai produzir uma instabilidade (entenda-se ingovernabilidade) sem precedentes na Governança Petista que não vai conseguir reeditar no Brasil a imensa corrupção que se viu nos seus governos anteriores. 

Eles, o Establishment, apenas retiram da Presidência a gigantesca “pedra no sapato” que tanto os incomodava, mas por algumas razões, não foram suficientemente competentes para GANHAR AS ELEIÇÕES DE VERDADE, e nem poderiam, dado o gigantesco Apoio popular que um governo de direita amealhou, o que não deve mudar, pelo contrário. Ou seja,  foram derrotados já no PRIMEIRO TURNO com a imensa maioria de representantes da Direita que foram eleitos, como comentei anteriormente: algo que se consolidou ainda mais no segundo turno, com a eleição de GOVERNOS ESTADUAIS MUITO IMPORTANTES, concentrando na DIREITA mais de 85% da nossa Economia.

O Brasil de 2022 é bem diferente daquele que a esquerda recebeu em 2002, me refiro ao espectro político onde a Esquerda Progressista dominava a política, quase sem oposição. Já o Brasil de 2022 que determinará o espectro político a partir de 2023 concentra uma esmagadora oposição de Centro Direita e uma População Majoritariamente Conservadora e bem esclarecida e, para quem gosta de matemática, basta analisar os quase 100 milhões de Brasileiros que disseram não ao candidato do PT (considerados Brancos, Nulos e Abstenções), sem contar que um número expressivo dos votos no PT tenham sido motivados pela intensiva “campanha do Establishment” para desumanizar e desconstruir o Bolsonaro, induzindo muitos eleitores a votar no PT por rejeição a ele e não por simpatia ao PT.

O tempo vai nos dizer e rapidamente, qual o tamanho do apoio popular que esse novo governo Petista de fato possui...as ações e comemorações da criminalidade no dia das apurações já deram um importante recado e certamente fichas caíram, basta ver os incontáveis vídeos que circulam por aí que já demonstram um retrocesso em relação à segurança pública que não escolhe suas vítimas com base em seu voto: não imagino, por exemplo, uma “carteirinha” de eleitor de Esquerda que possa poupar alguém do “crime organizado ou desorganizado”. 

E não, não vai “chover picanha”, num governo comandado pela esquerda...acorde!

O BRASIL QUE SURGE DAS URNAS 

A rigor em termos de eleição Presidencial: a Esquerda só venceu na região Nordeste, perdendo em todas as demais regiões...assim, temos um placar de 4X1 para Bolsonaro e a DIREITA se consideradas as regiões brasileiras, o que é uma goleada que faz toda a diferença em termos da sua representatividade no PIB, que certamente comandará o congresso (inclusive com frentes como a Evangélica e a do Agro, apenas para citar duas das mais importantes que são antagônicas ao discurso petista).

Dessa forma, temos:

Governos Estaduais Importantes de Direita e uma Base parlamentar majoritária de DIREITA, o que garante que o Brasil não será dominado pela esquerda como ela gostaria: NÃO SEREMOS VENEZUELIZADOS pois até o ESTABLISHMENT no Brasil, muda de lado por conveniência quando seus interesses se veem ameaçados, vide segundo mandato de Dilma.

E se não pelo Establishment, é a própria População que se mobiliza para “deseleger” os mandatários indesejáveis, algo que vimos no movimento dos caras pintadas no processo que destituiu Collor e no fora Dilma, que tirou do poder executivo a Esquerda em 2016.

“A Soberania Popular” numa Democracia, é quem decide, mesmo que ainda não tenhamos conseguido estabelecer um mecanismo de “Recall” (algo que já tivemos no Brasil quando em 1822 foi instituído o Conselho dos Procuradores Gerais das Províncias do Brasil),  como existe em vários Estados Americanos nos EUA (já que copiamos quase tudo deles, podíamos copiar isso), como é o caso da California onde desde 1911 a População tem o direito de reavaliar, manter ou destituir seus Governadores e, nesse caso, eleger um outro em nova e específica eleição, quando o atual não corresponde aos anseios populares.

Se por um lado, a eleição de Lula da Silva interrompe um círculo virtuoso que vinha saneando o Brasil, principalmente na economia e na pauta liberal alinhando o nosso país junto as melhores economias do planeta, a nova composição do parlamente poderá deixar o executivo de “mãos atadas” e o obrigar a repensar sobre um eventual processo de governabilidade (depois de conseguir (?) acomodar os “aliados”, o que envolve a intenção de criar 13 novos ministérios (ou mais), o que vai representar um elevado preço a pagar): e muita água vai rolar por debaixo dessa ponte, mesmo que uma possível “caça às bruxas” representativa de possível perseguição aos CONSERVADORES LIBERAIS possa se vislumbrar no horizonte (vão tentar construir todo tipo de narrativas para cassar mandatos parlamentares que chamarão de Bolsonaristas), como forma de intimidar ou enfraquecer a resistência da DIREITA que apresenta uma configuração jamais vista no PARLAMENTO e também NA SOCIEDADE. 

E sim, a VELHA MÍDIA vai continuar a ser a porta voz da Esquerda, mas sem a credibilidade que sai absolutamente arranhada (assim como a dos institutos de pesquisas) desse processo eleitoral...e tendo que tentar calar a NOVA MÍDIA, o que não conseguirá, mesmo que um “ensaio” já tenhamos visto nos últimos dois anos. Não é sadio e nem Democrático, que a VELHA MÍDIA, num jogo viciado, tente dominar as narrativas propagando mentiras e factoides, em detrimento da realidade dos fatos, servindo inclusive como abastecimento para ações que visem perseguir e calar a Direita. Caberá ao NOVO PARLAMENTO deliberar sobre o tema e assumir sua responsabilidade constitucional: afinal estamos ou não num “Estado Democrático de Direito”?

O episódio das demissões na JOVEM PAN (mais até do que a censura imposta a eles) representam um gigantesco sinal de alerta!

Já no Parlamento, não vejo que haja espaço para reeditar uma espécie de MENSALÃO II, mesmo que alguns dos políticos eleitos surfando nas ondas da Direita Liberal ou Centro Direita, como queiram chamar, possam ser o que chamamos de “fisiológicos” e regidos por interesses, muita gente da base representa, em número, uma oposição ABSOLUTAMENTE MAIS AGUERRIDA do que a que tínhamos antes de 2018 cujo residual, cada vez menor, ainda circula pelo parlamento, mas não por muito tempo, espero e acredito mesmo sabendo que é um processo longo de depuração (e sempre existem algumas recaídas pois como diz o ditado: “a carne é fraca” e muitos de nossos políticos tem um desvio de caráter, infelizmente). 

A oferta de campanha de um pacote de “bondades” da parte do “novo” presidente será, com toda a certeza, a principal pauta da oposição. Isso aliado ao conjunto de indicadores que “recebe”, vão ser os maiores desafios do novo ciclo da esquerda no executivo. Vai ser interessante ver o comportamento da oposição (e certamente teremos muitas novidades nesse front) nesse novo cenário onde o antigo massivo apoio popular do Presidente desapareceu de forma assustadora para a esquerda: a ESQUERDA HOJE É FRÁGIL e assombrada pelo seu passado que certamente não será esquecido, mesmo que tentem esconder ou reescrever a história.

OS INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS DO GOVERNO BOLSONARO (MESMO COM UMA PANDEMIA, SECA E GUERRA NA UCRÂNIA), SERÃO UMA “ESPADA SOBRE AS CABEÇAS”  DA ESQUERDA: ACHO QUE NINGUEM DUVIDA DISSO... 

MAS POR QUE NÃO SEREMOS UMA VENEZUELA?

Bem, para responder a essa pergunta, vou listar algumas das razões, mas principalmente partindo do ponto de que não temos e não teremos no Brasil um Governo Totalitário que possa aqui implementar um regime como o que foi implementado na Venezuela, Nicarágua e outros países com as mesmas características destes que tiveram sua sociedade e suas economias destruídas pela esquerda de orientação marxista.

O Brasil, mesmo mais à esquerda, é uma importante exceção à Regra dentre os membros do chamado Foro de São Paulo na A. Latina pois tem uma economia gigante, relativamente autônoma que funciona apesar dos governos (que sempre podem atrapalhar, é claro). Uma economia que aprendeu importantes lições que culminaram inclusive com o Impeachment da Dilma em 2016, estancando as más gestões que nos fizeram cair 7% nosso PIB em apenas dois anos e que poderia nos levar à ruina se a sangria não fosse interrompida.

O Capital se protege e está cada dia mais esperto... e não há governo de Direita ou de Esquerda que possa atuar como se tivesse um “cheque em branco”, no Brasil.

Mas ok, vamos aos por quês:

Número Um:

Como tinha dito, a Esquerda assume o Executivo, mas não assume o poder (como Bolsonaro também não assumiu em 2018, mesmo que por outras razões): o poder estará de forma ainda mais reforçada, no Parlamente. E pela primeira vez teremos uma OPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA DE DIREITA (desta vez sem o famoso “Teatro da Tesouras” do passado, onde o PSDB vestia uma roupagem de direita quando na verdade era de esquerda, também conhecida como “social-democracia”, mas ambos “Progressistas” que defendiam o Estatismo com amplo controle do Parlamento, inclusive com a compra de votos);

Número dois:

A independência do Banco Central representa um freio monetário indiscutível que delimita ações nocivas ou tresloucadas do Executivo e isso não deve mudar;

Número Três:

A Direita Venceu nas principais regiões que compõe o PIB brasileiro, o que também inclui os Governos Estaduais, mas relevantes do País em termos de economia, população e eleitorado;

Número quatro:

É improvável que o Executivo possa ser autorizado (não teria apoio parlamentar) a “furar o teto de gastos” ou que venha a mudar as regras que o estabeleceram, nesse caso, me refiro à PEC 141 (PEC 55 no Senado) instituída em 2016 no Governo Temer e que vigora por 20 anos desde 2017 e que estabelece que a correção do novo orçamento é feita com base na inflação aplicada ao orçamento anterior;

Número Cinco:

As emendas de Relator, também conhecida como RP9 estimada em 16 Bilhões atualmente (que a esquerda chamava de Orçamento secreto e agora certamente vai querer mudar o nome) vão ter forte concentração nas mãos da Direita. Ou seja, à ESQUERDA vai ter uma limitação orçamentária (considerando Teto de gastos e emendas de relator) como jamais teve (vai ser difícil mandar $$$ para os países amigos que estão quebrados ou fazer bravatas que não terão apoio no orçamento; no aparelhamento do BNDES ou num segundo Petrolão e nem mesmo, nos desvios que vimos nos Fundos de Pensão; na Caixa e nos Correios);

Número Seis:

As restrições Orçamentárias, vão se constituir num freio natural para as práticas de gestões anteriores que despejaram Bilhões nas Leis de Incentivo da Cultura e nos Canais da VELHA MÍDIA (algo que vai ser interessante acompanhar até com a fiscalização da Oposição ferrenha que vai ter ano que vem). A Velha Mídia ne as Celebridades da Cultura, também perderam credibilidade, além do que, haverá um imenso holofote nesses recursos;

Número Sete:

O processo eleitoral nas casas políticas já elegeu e tende a ELEGER REPRESENTANTES DA DIREITA e isso, deverá dar fim ao imobilismo que tem permitido o avanço de pautas importantes e que seja estabelecido um processo de revisão dos “FREIOS E CONTRAPESOS” entre os poderes;

Número Oito:

Nas casas do parlamento (Câmara e Senado) a oposição deve conquistar a maioria das comissões mais importantes que determinam o que vai andar, como e com que conteúdo: me refiro às  principais pautas que vão circular pelo parlamento, independentes de ser de interesse da DIREITA ou ESQUERDA: vão ser relevados os interesses do País;

Número Nove:

A ESQUERDA VAI DE MAL A PIOR no mundo, com ênfase para a América Latina, mas também em Mega Economias como a dos EUA onde provavelmente os REPUBLICANOS (a Direita por lá) devem voltar ao poder no Parlamento já nas próximas eleições e retomar a Presidência em Novembro 2024 (onde o Ex-Presidente Trump aparece como grande favorito);

Número Dez... apenas para parar no décimo:

Metade ou Mais da metade da População Brasileira (basta ver os votos favoráveis à Direita; os Brancos, Nulos e Abstenção que não votaram na Esquerda)  se identifica de alguma forma com os valores e Pautas da Direita (e isso ficará cada dia mais visível), sendo que a maioria desses estão principalmente localizados nos grandes centros, ou seja, em Estados e Municípios onde se concentra a maior parcela do nosso PIB, cerca de 85%. Essa POPULAÇÃO MAIS ESCLARECIDA e engajada que votou na Direita, vai estar mobilizada para defender seus Valores, Direitos Políticos e Econômicos. Dessa forma, não será fácil enganar ou negligenciar tais interesses sem sofrer consequências.

Enfim, o jogo continua a ser jogado e novas batalhas serão disputadas nesse campo político. Os “apedrejadores” se tornaram “vidraça” e é claro que isso muda bastante o cenário. De importante o fato de que a DIREITA, em que pesem eventuais narrativas, saiu VITORIOSA E FORTALECIDA nas eleições de 2022.

E o fato de a ESQUERDA ter chegado ao PODER EXECUTIVO não significa que vai nos levar para um caminho que nos aproxime de algo minimamente comparável à Venezuela: claramente a Esquerda não terá o domínio pleno do poder.

Enfrentaremos vários retrocessos e o Brasil vai perder atrativos para os INVESTIMENTOS EXTERNOS, sem os quais sofreremos possível degradação nos indicadores econômicos, o que será UM MONUMENTAL DESAFIO PARA A ESQUERDA visto que está recebendo, “de mão beijada” um País com indicadores excepcionais pelos quais será julgada e comparada e digamos não será fácil essa comparação.

Mais uma vez, minha mensagem é de otimismo pelo que foi conquistado que, mesmo frente a todos os riscos que vamos correr com a ESQUERDA NO EXECUTIVO, temos salvaguardas que poderemos utilizar...e o tempo dirá, mas esse desenho surgirá logo nos primeiros meses de 2023, a partir de Fevereiro quando assumem os novos parlamentares eleitos.

Não acredito que o crime vai dominar a sociedade Brasileira, mesmo que estejamos vendo movimentos de altíssimo risco: assim que a poeira assentar, caberá aos ESTADOS muitos dos quais agora geridos pela Direita, com suas forças policiais, coibir a ação de meliantes que neste momento fazem todo tipo de intimidação achando que isso vai prosperar... não vai.

Veremos os próximos capítulos do que será uma GUERRA ao terror... 

Meus Parabéns a TODOS OS BRASILEIROS que lutaram a boa luta e que vão continuar a lutar pelo nosso BRASIL e por todas as pautas que são preciosas para o Brasil e os Brasileiros.

Vamos em frente pois não é hora de recuar!

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JMC Sanchez

Articulista, palestrante, fotografo e empresário.

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