Operação Ethos dá mostras de que PCC está se infiltrando nos Conselhos de Direitos Humanos

23/11/2016 às 03:19 Ler na área do assinante

Posições adotadas por Conselhos de Direitos Humanos, por vezes acusados de proteção a bandidos em detrimento das pessoas de bem, começam a ficar esclarecidas com a prisão do vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos de São Paulo (Condepe).

De acordo com as investigações, Luiz Carlos dos Santos, preso nesta terça-feira (22) na Operação Ethos, foi cooptado pelo PCC e recebia há dois anos uma mesada de R$ 5 mil.

As quantias eram depositadas na conta do conselheiro e na da sua mulher. Os extratos bancários são a principal prova que a Polícia Civil tem contra ele.

Tais fatos levam a crença de que o PCC está realmente se infiltrando nas instituições, em troca de proteção e de decisões favoráveis a seus membros.

No caso do conselheiro preso em São Paulo, as investigações revelam que entre os beneficiários do esquema está Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, uma das mais proeminentes lideranças do PCC.

Em nota o Condepe esclareceu que a prisão de Luiz Carlos dos Santos causou ‘surpresa’ por ele ter ‘reconhecida trajetória de contundente defesa dos direitos humanos’ e que a entidade está à disposição da Justiça para contribuir com a ‘apuração da verdade dos fatos, sem prejulgamentos’.

da Redação

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