Dilma não era um ‘poste’ qualquer, significava a continuação da gastança

24/11/2016 às 17:25 Ler na área do assinante

As autópsias da era Dilma, começam a mostrar que ela não foi eleita e reeleita, apenas na onda da popularidade de Lula. Não era um poste qualquer.

Era um poste desejado, encarnando o Estado Gastador. Para benefício de todos que ‘mamam nas tetas do Estado’. Não apenas os empresários, mas também os bolsa-familias, os universitários que não pagam as faculdades públicas, os super-salários de funcionários públicos, etc, etc.

A ‘gastança’ de Dilma, tinha um suporte político: era necessário que o Estado gastasse mais para aumentar o volume dos pedágios destinados a sustentar o projeto de poder do PT. 

Para manter gastos públicos elevados, transformou uma descoberta técnica na ‘salvação da pátria’: o pré-sal.

E a ‘turma’ foi gastando por conta.

As circunstâncias mudaram. As cotações internacionais do petróleo caíram, a Operação Lava-Jato desvendou o trilionário esquema do petezão, fazendo suspender os programas de investimentos da Petrobras e do pré-sal, o ajuste fiscal parcial desencadeou uma crise econômica lenta e prolongada, e os tesouros públicos estão sem dinheiro. Com isso, atrasando o pagamento de funcionários e fornecedores. 

Serviços públicos estão ou vão entrar em colapso. 

No Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, a crise já eclodiu. Com as sociedades locais e regionais exigindo que o Governo ‘quebrado’ continue gastando. 

Jorge Hori

da Redação
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