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A revelação mais cruel da Copa! Jornalista brasileira chora ao expor o que sentiu na pele (veja o vídeo)

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Perder de 6 a 2 no jogo de estreia na Copa para a Inglaterra, seria motivo para deixar qualquer iraniano arrasado? Ao contrário, há torcedores celebrando. Isso dá uma ideia do tamanho da revolta que tomou o país desde a morte de uma jovem sob custódia da polícia de costumes – ela tinha sido detida por deixar aparecer parte do cabelo por baixo do obrigatório lenço na cabeça, o hijab.

Os próprios jogadores da seleção iraniana não cantaram o hino nacional. O capitão do time, Ehsan Hajsafi, disse na abertura da entrevista anterior ao jogo, sem ninguém perguntar, que os manifestantes deveriam saber que “simpatizamos com eles”.

É preciso ter uma coragem tremenda para assumir essa posição publicamente, na maior vitrine do mundo. O Irã é uma ditadura islâmica das mais bárbaras (só um pouco pior que o Catar).

A fibra dos iranianos está sendo testada diariamente desde o último 16 de setembro, quando Mahsa Amini, internada com traumatismo craniano, não resistiu. Quase 400 pessoas já foram mortas, quinze mil presas e seis condenadas à morte.

Coincidentemente, o Irã só enfrentou nações do mundo anglo-saxão na Copa, exatamente as nações que os aiatolás mais odeiam: Inglaterra, Estados Unidos e País de Gales. Foi goelado pela Inglaterra, venceu o País de Gales e foi desclassificado pelos EUA.

A INCURSÃO BRASILEIRA

A ex-jornalista da Globo, Domitila Becker, produziu um conteúdo em sua conta no Instagram na qual revelou momentos de desespero na torcida do Irã, durante a cobertura da partida que garantiu a classificação dos Estados Unidos para as oitavas de final da Copa do Mundo, com a vitória por 1 a 0, no Estádio Al Thumama. Segundo a jornalista, foi uma "noite desesperadora" na qual ela foi perseguida e garantiu estar com "medo real pelas mulheres que estão protestando pela vida e pela família delas".

"Que noite desesperadora. Não podemos misturar futebol com política", eles dizem. 
"Fala isso na cara de uma mulher que não consegue parar de tremer depois de ter sido cercada e agredida por um bando de torcedores. Fala isso para um pai que não pode segurar as lágrimas ao explicar como os filhos de 6 e 9 anos foram ameaçados dentro de um estádio. Fala, se você conseguir achar uma torcedora iraniana que não está com medo de ser morta", escreveu a jornalista na legenda do vídeo publicado em seu Instagram.
"Foi uma situação bem tensa. Eu entrei na torcida para entrevistar as mulheres, para ver como as iranianas torciam, como estava a situação no Irã. E aí, as pessoas na torcida começaram a me perseguir, começaram a tirar foto minha, das pessoas que eu estava conversando, do meu crachá. E aí as mulheres não queriam falar comigo", explicou.

Ao coletar informações com torcedores e um casal iraniano, a jornalista revelou que a boa parte dos iranianos que estão no Catar "são enviadas do governo, para fiscalizar o que está sendo dito".

Domitila Becker ainda registrou uma mulher sendo agredida, outro casal agredindo crianças, além de relatos de roubos e mais ataques.

Assista o depoimento tenso da jornalista:

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