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A revelação grave de Elon Musk e o desespero da esquerda

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Desde que assumiu o comando do Twitter, o homem mais rico do mundo, Elon Musk, tem dito que trará à tona uma série de informações privadas da rede social. O bilionário afirma que o mundo precisa saber o que houve nos bastidores do microblog do ‘passarinho azul’.

O lobby das gigantes da tecnologia também se movimenta, a Apple ameaçou excluir o Twitter da App Store, sua loja de aplicativos. O jogo é bruto.

Recentemente, Musk anunciou a divulgação de e-mails de executivos da rede social que tratam da decisão polêmica de 2020 de restringir o acesso a um artigo do New York Post sobre um laptop de Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

"O Twitter tomou medidas extraordinárias para suprimir a história, removendo links e postando avisos de que [o conteúdo] podia ser ‘inseguro’. Eles até bloquearam sua transmissão por mensagem direta, ferramenta até então reservada para casos extremos, como, por exemplo, pornografia infantil", diz um dos trechos difundidos na plataforma.

Agora, o magnata ampliou a discussão sobre eventuais intervenções do Twitter. Desta vez, Musk aponta para o Brasil. Segundo ele, há suspeitas de que a rede social tenha favorecido a esquerda durante eleições brasileiras.

"Se esses tweets forem precisos, é possível que o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda", acrescentou o bilionário.

No início deste ano, Bolsonaro recebeu Musk em uma reunião em São Paulo, quando chamou a aquisição do Twitter pelo bilionário americano de "um sopro de esperança" e o apelidou de "lenda da liberdade".

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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