Dilma está 65% mais magra. Por que será? Parte II

Dilma, a bem da verdade, não passa de marionete nas mãos de peixes maiores

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O sumiço de Dilma, em tempo recente, não foi à toa. Certamente seu recolhimento está ligado a construção das novas medidas de defesa e estratagemas cujos objetivos são desviar o foco das atenções das bandalheiras que promoveram um extraordinário estrago na economia brasileira; vamos pagar o pato pelos próximos anos. Essa falsa plêiade formada de corruptos vem minando a resistência do povo brasileiro mais carente usando a fome e a miséria, assim como usam as religiões, da fé, para angariar devotos; daí vem boa parte dos que elegeram Dilma. Outra parte vem do empresariado que ainda apostava num conjunto de políticas que os beneficiasse – o Petrolão pode vir a ser um imenso divisor de águas doravante, e recolocar os empresários que apostaram num governo de benefícios escusos, no campo dos honestos; quem sabe? Por fim, o restante dos votos nasce das cabeças dos que se dizem intelectuais, na maioria, errantes no próprio intelecto que deformaram e continuam deformando o que foi originalmente um ideal comunista. Exemplos não faltam ao mundo: Hitler, Stalin e Lenin sejam, talvez, os mais destacados. Agora, vá dizer isso a um desses idiotas que andam por aí que quando leem sobre o assunto não vão além das orelhas e do prefácio de um livro. Conheço muitos deles. Alguns bem recompensados, aliás. Mal sabem se expressar mas vomitam Teorias Socialistas como ninguém. Já me acostumei às ofensas e ameaças; não os temo.

Dilma, a bem da verdade, não passa de marionete nas mãos de peixes maiores; entre eles, Lula. Um cidadão que, segundo consta, nunca foi de fato um trabalhador. Sempre foi um agitador profissional que lhe rendeu fama, status, prestígio e dinheiro. Se, e digo ‘se’ não passa de boatos e rumores, está milionário assim como estaria Dilma. Nenhuma prova, nenhum indicador de que são verdades, mas o que leio e escuto sobre ganhos e gastos, todos na casa acima dos milhões feitos pela dupla é assustador: fazendas, imóveis urbanos e tantos mais, tudo em nome de laranjas. Torço que não passe de rumores. Seria a mais triste notícia que qualquer cidadão honesto poderia vir a tomar conhecimento acerca de seu próprio Chefe-Maior.

A Presidente da República já deu claros e inequívocos sinais de que não está preparada para o cargo que ocupa. Representar uma Nação é investir-se na Soberania do Território, na Salvaguarda de suas conquistas, na Representação de seus nacionais. Não é qualquer coisa. Quando fala como Presidente, não deve esquecer-se de que fala por um país e seu povo. Não pode falar e fazer o bem lhe aprouver em razão de seu estado de humor ou rancor ou falta de educação, o que lhe é bastante peculiar.

O Brasil está retornando ao estado de republiqueta? Espero que não! E os exemplos de cima têm sido replicados nos níveis menores de governo. Os Estados e Municípios estão sofrendo também. Governadores e Prefeitos, salvo exceções, em conluio com os seus respectivos poderes Legislativos e até Judiciários, em alguns casos, são alvo de denúncias gravíssimas, tão graves quanto essas que atingem o Governo Central. O Brasil tem se mostrado um exemplo de Excelência na Sistematização da Corrupção cuja impunidade, que até bem pouco tempo reinava absoluta entre esses homens especiais, começa a dar sinais de enfraquecimento, mas não de morte. Algum bom senso ainda brota nos homens comuns deste país.

Para aqueles que acreditam que a coisa para por aí, esqueçam. Basta uma fruta podre para corromper as demais. Quantas empresas públicas estão à salvo deste jazer? O mal se espalha com a mesma facilidade e eficiência para todos os lados, como o fogo na palha não combatido.

Creio que já é a hora do povo acordar sob pena do prejuízo a ser legado para as nossas gerações futuras, que sofrerão amargamente em razão da inércia no presente.

De Sócrates: “(...) sem a memória, seria impossível lembrar que alguma vez fruíste ou que qualquer prazer sobreviveste de um momento ao outro (...) e, sem opinião verdadeira, mesmo fruindo, não te darias conta de estar fruindo e, sem raciocínio, não serias capaz de raciocinar acerca de como fruirias no futuro; [estarias] vivendo a vida não de um ser humano, mas de uma água-viva ou de alguma das criaturas marinhas que vivem em uma concha”

JM Almeida

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JM Almeida

João Maurino de Almeida Filho. Bacharel em Ciências Econômicas e Ciências Jurídicas. 

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