Agora delator, Marcelo confessa que ensinou as filhas a nunca delatarem

03/12/2016 às 14:25 Ler na área do assinante

Marcelo Odebrecht lutou para não se tornar um delator.

Dizia ser um problema moral, mais grave que o envolvimento em fraudes.

Na ótica do empresário ‘roubar’ ou ‘fraudar’ seria menos grave que 'delatar'.

Certa feita, num depoimento à CPI da Petrobras, ele declarou:

“Entre o meu legado, eu acho que tem valores, inclusive morais, dos quais eu nunca abrirei mão. Eu diria que entre esses valores, eu, desde criança, quando, lá em casa, as minhas meninas tinham discussão e tinham uma briga, eu dizia: ‘Olha, quem fez isso?’. Eu diria o seguinte: eu talvez brigasse mais com quem dedurou do que com aquele que fez o fato”, disse o executivo.

Porém, diante das condenações e da possibilidade de um tempo extremamente prolongado atrás das grades, a delação foi a alternativa que restou.

Entre sair da prisão em 2017 ou envelhecer na prisão, delatar ficou menos grave que ‘roubar’. Ou ‘fraudar’, com prefere o ‘delator’.

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

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