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Uma das poucas vozes lúcidas na Globo, ator aplica lição em colegas e detona ataques sórdidos (veja o vídeo)

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O ator da Rede Globo, Juliano Cazarré, cristão e conservador, rebateu, nesta segunda-feira (26), as críticas sobre suposta "cara fechada" nos "Melhores do Ano", do "Domingão Com Huck".

Cazarré gravou um vídeo e compartilhou nas redes sociais explicando o delicado momento que passa com a filha caçula, Maria Guilhermina, de apenas 6 meses, hospitalizada em virtude de uma cardiopatia rara. A menina nasceu com anomalia de Ebstein.

O artista disse que recebeu milhares de mensagens de ódio, que ele só foi ver no dia seguinte; porque, no dia da atração global, ele estava preocupado em chegar mais cedo em casa para poder substituir a babá dos filhos que precisava voltar pra casa.

- Estranho pra mim ter que gravar isso. Mas, tive uma enxurrada de ódio aqui, no Instagram e estava sem entender o porquê. Muita gente falando que eu estava sério no "Melhores do Ano". Me xingando por causa de política. Eu estava sério mesmo porque não estou vivendo uma situação fácil. Nossa filha está no hospital. Continua na UTI há seis meses - explicou.
- O programa foi gravado em uma sexta-feira e estava marcado para as 15 horas, mas começou a ser gravado às 17 horas. Eu tinha que chegar em casa antes das 20 horas pra babá poder voltar pra casa dela no final de semana - acrescentou.

Em seguida, Cazarré não se furtou do direito de questionar falas políticas em uma premiação que deveria destacar apenas trabalho e talento e contou que, embora tenha ideologias totalmente diferentes do ator Osmar Prado, com quem contracena na novela "O Pantanal", conseguiu desenvolver um relacionamento pessoal e profissional saudável com o veterano.

- Osmar Prado e eu pensamos completamente diferente. Eu tenho um posicionamento conservador. Eu não acredito em uma revolução, em um progressismo. Eu tenho valores cristãos. Eu vivo de acordo com a igreja católica. Eu e ele não poderíamos pensar de uma maneira mais diferente - ressaltou.
- No entanto, no Pantanal, o cara que sentava com Osmar Prado na mesa durante várias horas, conversando civilizadamente, mostrando meu ponto de vista e ele o dele, ou então falando de carro, de moto, era eu - destacou.
- Quem disse que as pessoas estão interessadas na nossa posição política? É um prêmio, uma confraternização, é hora de você pegar seu prêmio e falar: 'Obrigada a todo mundo que me ajudou. Obrigada a Deus que me deu essa oportunidade. Obrigada ao diretor que me convidou. Divido esse prêmio com meus colegas. Obrigada à minha esposa que me apoia, meu marido que me apoia'. É hora de comemorar, não de ficar fazendo discursinho político, mostrando como você é uma pessoa virtuosa. (...) Isso divide o país - finalizou.

Veja o vídeo:

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