Militares de 64 serão considerados “bonzinhos” comparados à repressão que a esquerda prepara para o Brasil

30/12/2022 às 10:09 Ler na área do assinante

Os indicativos da repressão que se prepara para tomar posse em janeiro, junto com Lula da Silva, que será comandada pelo comunista Flávio Dino, no cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, já deram mostras suficientes, mesmo antes da troca de governo, de como será daqui para frente.

Informalmente, ao menos perante o Supremo Tribunal Federal, o comunista Flávio Dino já tomou posse.

Todas as suas reivindicações são prontamente atendidas, na “hora”, por “Suas Excelências”, e pelo Governador  do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que já segue as “ordens” de Flávio Dino, colocando todas as forças policiais e militares do Distrito Federal à disposição das futuras novas autoridades.

Não há registro em todo o período do Regime Militar, que durou de 1964 até 1985, de tanta violência como a cometida contra os manifestantes acampados em frente ao Quartel General do Exército, em Brasilia, TODOS ELES equiparados a TERRORISTAS, sem justo motivo.                        

As “exceções” de violências e meras tentativas de práticas terroristas, atribuídas a alguns elementos que alegadamente teriam frequentado o acampamento frente ao QG, provavelmente seriam ações de “infiltrados” com o único objetivo de comprometer as manifestações pacíficas de gente ordeira, sem “ficha suja”.

Jamais os militares que governaram a partir de 1964 fizeram a injustiça de acusar toda uma população de milhares de manifestantes de pertencerem a uma “incubadora de terroristas”, como agora aconteceu, nas palavras do comunista Dino.

Todos esses “fenômenos” nos levam a concluir que enquanto o povo brasileiro teve um governo “(re)primido”, boicotado e sabotado, por toda uma articulação de esquerda, infiltrada inclusive na Justiça e no Congresso Nacional, o próximo a se instalar em janeiro terá como característica principal  exatamente o oposto. Será ele um Governo “(re)pressor”, comandado pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, que fará com que os brasileiros “sobreviventes” sintam saudades dos militares.

Com a fachada de democracia, a esquerda “tomou o poder”- como diria José Dirceu - e ficará instalada por tempo indefinido, desgraçando inúmeras gerações.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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