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Brasil e Argentina já debatem moeda única para o Mercosul

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O governo do socialista Alberto Fernández, da Argentina, está ansioso para tirar o país da enrascada que o lockdown severo imposto pelo mandatário e sua vice, Cristina Kirchner, trouxe à população durante os anos de pandemia da Covid-19. 

Além de quebradeira das empresas, aumento da fila de desempregados e necessitados de benefícios sociais e da fuga do capital estrangeiro, o presidente peronista, embora tenha trocado de ministro da Economia algumas vezes, não conseguiu valorizar a própria moeda e diminuir a inflação e os juros no país.

Com a corda no pescoço, o governo argentino tenta, o mais rápido possível, aprovar uma solução com o Brasil, cujo presidente agora é o ex-presidiário Lula (PT).

O Embaixador da Argentina, Daniel Scioli, confirmou, nesta terça-feira (3), que as duas nações trabalham para aprovar uma moeda única para o Mercosul.

A declaração de Scioli veio logo após ele conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

- Isso não significa que cada país não tenha a sua moeda. Significa uma unidade para a integração e aumento de intercâmbio comercial em todo esse bloco regional. E, como disse o presidente Lula, fortalecer o Mercosul, ampliar a união latino-americana é muito importante - despistou sobre os questionamentos acerca da eventual fragilização da economia brasileira e a tendência de frustração sobre a moeda no futuro.

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