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Interferência no Exército teve discurso ensaiado para legitimar indicação “suprema” (veja o vídeo)

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O Brasil de fato não é para amadores.

O Ministro Alexandre de Moraes já havia indicado o General Tomás para substituir o General Arruda.

No entanto, faltava um pretexto qualquer para exonerá-lo e um fato para o General Tomás legitimar seu nome junto à Lula.

O pretexto para a exoneração foi a insubordinação do General Arruda, que se negou a exonerar o Tenente-coronel CID do comando do 1° Batalhão de Ações e Comandos.

Posteriormente, em um discurso político de campanha, claramente ensaiado, o General Tomás falou tudo o que Lula e o PT gostariam de ouvir, incluindo o apoio à censura de mídias sociais.

Agora, o próximo capítulo dessa novela será a decisão sobre a exoneração do Tenente-coronel CID.

Será que o Exército vai aceitar interferência?

Veja o vídeo:

Foto de Emílio Kerber Filho

Emílio Kerber Filho

Escritor. Jornalista. Autor dos livros "O Mito - Os bastidores do Alvorada", "O Mito II - O inimigo agora é outro" e "O Mito III - Temos um presidente motoqueiro".

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