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Odebrecht volta a estampar manchetes com mais um escândalo internacional

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A Odebrecht, uma das construtoras queridinhas do ex-presidiário Lula (PT) para realizar obras em ditaduras-amigas com o dinheiro do BNDES, está envolta em outra polêmica envolvendo corrupção. E, desta vez, em âmbito internacional.

O Ministério Público da Guatemala expediu um mandado de prisão contra o ministro da Defesa da Colômbia, Iván Velásquez, país que hoje é governado pelo ex-guerrilheiro Gustavo Petro.

O MP acusa Velásquez, que chefiou a Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (CICIG) por seis anos, uma espécie de órgão que garantiria a prisão de corruptos, de ter tomado ações ileigais enquanto ocupava o cargo.

Além de Velásquez, outros três ex-funcionários da CICIG são acusados de apoiarem irregularmente os acordos de três ex-executivos da Odebrecht em casos de suborno. Nem a ex-Procuradora-Geral da Guatemal, Thelma Aldana, foi poupada. Ela também teve e prisão decretada, mas mora nos Estados Unidos atualmente.

Tanto Aldana quanto Velásquez se defenderam das acusações e alegaram que combateram a corrupção no país e foram honestos.

"É uma verdadeira tragédia que 30 operadores da Justiça anticorrupção se encontrem hoje no exílio. Mais de uma dúzia de meus colegas estão sendo julgados na Guatemala por liderar investigações anticorrupção, como o caso Odebrecht, que é um caso em que um esquema de suborno de mais de US$ 20 milhões foi descoberto - lamentou Juan Francisco Sandoval, ex-chefe da Procuradoria Especial contra a Impunidade, que também está exilado nos Estados Unidos por conta de um mandado de prisão expedido contra ele há mais de um ano."
"Aqui, o que está acontecendo é a justiça às avessas. O Ministério Público está se articulando com o governo e os políticos corruptos com o objetivo de minar os esforços que foram feitos em conjunto com a Comissão Internacional contra a Corrupção e a Impunidade na Guatemala. Eles tentam construir uma nova narrativa em que os operadores de Justiça, que descobriram esses graves atos de corrupção, sejam estigmatizados ou criminalizados perante a sociedade e assim deslegitimarem os esforços que foram feitos", completou.

Já Petro, presidente da Colômbia, disse, no Twitter que "jamais aceitará a 'captura' do ministro Velásquez".

A Odebrecht confirmou ao Ministério Público Federal e ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que pagava propina a políticos de 12 países da América Latina e África. Pela contagem da empreiteira, feita em 2016, as gratificações já somavam US$ 788 milhões.

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da Redação Ler comentários e comentar