Grupo de advogados esquerdistas utiliza vídeo falso para denunciar Nikolas e farsa vem à tona

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O grupo de advogados, que reúne vários profissionais do Direito na ala esquerdista, o tal de 'Prerrogativas', utilizou um vídeo falso para acusar o deputado mais votado do Brasil, Nikolas Ferreira (PL-MG), de incitação às manifestações do dia 8 de janeiro, que acabaram em depredações de prédios públicos.

O Prerrogativas inseriu na sua petição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para impedir a posse de Nikolas e mais outros 10 parlamentares conservadores, um vídeo no qual o deputado aparece convocando um multidão para votar a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A farsa foi descoberta porque, ao tomar conhecimento das alegações, o deputado percebeu que se tratava de um discurso feito no Maranhão, antes do segundo turno das eleições presidenciais. Portanto, totalmente, fora de contexto.

- O vídeo é da minha ida ao Nordeste e não tinha nem o resultado das eleições. Como eu poderia estar convocando para os atos do dia 8? – questionou.
– Isso é pra vocês perceberem como a mídia e advogados ativistas de esquerda, através de uma mentira, conseguem infernizar a sua vida - acrescentou.

O Grupo Prerrogativas pedia que o Supremo impedisse os deputados Luiz Ovando (PP-MS), Rafael Tavares (PRTB-MS), Carlos Jordy (PL-RJ), Marcos Pollon (PL-MS), Rodolfo Nogueira (PL-MS), João Henrique Catan (PL-MS), Silvia Waiãpi (PL-AP), André Fernandes (PL-CE), Sargento Rodrigues (PL-MG) e Walber Virgolino (PL-PB) de tomar posse do cargo no dia 1º de fevereiro. Moraes, então, pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestasse sobre o caso. 

Carlos Frederico Santos, Subprocurador-Geral da República, foi contra a solicitação dos esquerdistas e respondeu que, sequer, havia provas contra os acusados nos autos.

- Inexistindo, até o presente momento, elementos que indiquem que os deputados apontados na petição tenham concorrido, ainda que por incitação, para os crimes executados no dia 8 de janeiro de 2023, não há justa causa para a instauração de inquérito ou para a inclusão, a princípio, dos parlamentares nos procedimentos investigatórios já instaurados para apurar a autoria dos atos atentatórios ao Estado Democrático de Direito - disparou.

Moraes acatou a cota do Ministério Público.

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da Redação Ler comentários e comentar