Moraes agora está insatisfeito com o ministro José Múcio

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O novo comandante do Exército Brasileiro, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, foi indicado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A indicação teria sido feita em dezembro, antes da posse do ex-presidiário.

Entretanto, na ocasião, Lula teria optado pelo critério de antiguidade, dai a nomeação do general Júlio Cesar de Arruda, nome defendido pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Ainda no primeiro mês de governo, o general Arruda foi demitido do cargo e a indicação do ministro do STF acabou sendo acolhida.

Eis que agora, segundo a Revista Veja, Moraes tem externado contrariedade com a postura do ministro da defesa.

Eis um trecho da matéria:

“O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nunca admitirá em público, mas tem externado a um número cada vez maior de interlocutores contrariedade com uma suposta postura do chefe da pasta da Defesa José Múcio Monteiro de terceirizar para o Judiciário o papel de bater de frente contra militares (...).”

E prossegue o texto:

“Na mais recente bronca, Moraes ficou ressabiado com a sugestão de que compartilhasse com o Executivo as investigações que envolvem o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e investigado no STF por produção e divulgação de fake news. Cid havia sido indicado em maio passado para assumir a chefia do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia, mas seu nome encontrava forte resistência de integrantes do Supremo.”

E diz ainda:

“O magistrado também demonstrou incômodo com a hipótese, discutida reservadamente na sexta-feira 20, de que deveria partir dele uma espécie de atestado confirmando que Cid era, sim, alvo de um inquérito que investiga a participação de Bolsonaro e de auxiliares próximos, como o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, no endosso às fake news que afirmam que as urnas eletrônicas e as eleições brasileiras não são seguras. Para Alexandre, deveria partir de Múcio, e não dele, a reunião de elementos e a decisão política de impedir que o militar ligado ao ex-presidente assumisse um cargo tão estratégico para o Exército.”

Por fim, a matéria revela que “na caserna há o sentimento de que o magistrado do STF representa a ‘senha da indignação’ dos militares em relação ao Judiciário”.

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