A capacidade de indignação virou peça de controle social, político e judicial

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Há um ditado espanhol que diz:

“Hay tres cosas en la vita que una vez que pasan, ya no regresan: El tempo, las palabras y las oportunidades.” 
(Há três coisas na vida que depois que passam, não voltam mais: o tempo, as palavras e as oportunidades).

 

Um livro é uma das melhores maneiras para congelar o tempo, registrar as palavras e aproveitar as oportunidades. Com este objetivo, inspirado por uma ferrenha dedicação e fidelidade para com a verdade, coloquei-me a documentar um momento muito sombrio que o Brasil vive há mais de quatro anos.

Com o apoio e parceria da produtora Realiser/Conteúdo Conservador, da imprensa leal, de muitos amigos e a valentia de uma multidão de conservadores que afloraram pelo país, de forma avassaladora desde 2018, sempre em formato de documentário uma vez que é baseado em fatos históricos, públicos e reais, nasceu a série UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA.

Possivelmente por ter atingido nossas entranhas do subconsciente, machucado muito nossos direitos e dilacerado nossa alma, o STF é o primeiro tema da série, e carrega o título de PERDEU, MANÉ! (triste lembrança de uma declaração do ministro Luís Roberto Barroso). Ainda que de forma gessada pela censura que nos acomete (cruel à nossa profissão), publico um conteúdo respeitoso e digno aos preceitos básicos da república e da democracia.

Veja a capa:

Resguardado pela vontade de acertar no que iria escrever, sem deixar que sentimentos mundanos contaminassem o conteúdo, busquei na realidade a essência da mensagem. Sem usar subterfúgios ou ressentimentos, dialoguei comigo mesmo para alinhar cada palavra do texto. Por dever da minha profissão, não fugi da minha responsabilidade para esculpir cada opinião pessoal sobre alguns personagens do documentário, certo que estaria apenas externando um sentimento de milhões de brasileiros que vivenciam as mesmas percepções.

Não poderia acovardar-me de excluir do trabalho a tentativa de expor que o Brasil vive um paralelismo inconcebível, onde nossa inteligência percebe os acontecimentos e ações que nos rodeiam, jogados na vala da ignorância, de forma clara, absoluta e transparente, enquanto os procedimentos e as práticas, baseados apenas em discursos, mentiras, hipocrisias e narrativas, que mal conseguem se manter de pé, norteiam nosso dia a dia. Mas à força, acontecem.

E aqui, posso adiantar que o próximo volume vai tratar da mídia brasileira. Uma vergonha nacional! Neste trabalho vou render todo meu empenho para o jornalismo sério, isento e compromissado com a verdade. Hoje assistimos o jornalismo ser degradado e solapado por grupos ou figuras venais, insensíveis, perversos e covardes. Certo mesmo é que eles irão, todos, cair no esquecimento.

Até breve!

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Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

@ssicca no Twitter

Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo... da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

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