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O "fim da liberdade" que Fiuza tanto alertou está sendo promovido pelo ex-presidiário

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O ex-presidiário Lula (PT) não esconde de ninguém, nem da comunidade internacional, quais os seus projetos para o Brasil.

Na quarta-feira (22), o ex-condenado da Lava Jato não foi ao fórum da Unesco, em Paris, na França, mas encaminhou uma carta.

No documento, uma proposta de regulação das redes sociais; a fim de, supostamente, combater a "desinformação".

O ex-presidiário alega que o ambiente digital se tornou terra "de poucas empresas", que causam risco à democracia e à saúde pública. Por isso, seria necessário censurar a internet.

"O discurso de ódio faz vítimas todos os dias. Além disso, os mais vitimizados são os setores mais vulneráveis de nossas sociedades", declarou.

Lula não detalhou o que é ou não desinformação e quais empresas serão afetadas.

Nos aproximamos para o fim da liberdade de opinião no Brasil.

Quem alertou e vem alertando o Brasil sobre esse risco da censura é o respeitado jornalista Guilherme Fiuza que, em sua última obra "Passaporte 2030: O Sequestro Silencioso Da Liberdade", antecipou o terror que estava por vir contra o povo.

Fiuza, mesmo censurado em todas as suas redes sociais, mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana e explica como a chamada "Agenda 2030" pode acabar com as liberdades individuais.

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Um investimento que vale a pena.

da Redação Ler comentários e comentar