Para o terror das instituições bancárias 'lacradoras', vem aí o primeiro banco da direita

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O colunista Leandro Mazinni esta semana deu um furo na sua coluna na 'Isto É' e no jornal carioca, 'O DIA':

“Algo ousado está no forno do mercado financeiro. Vem aí o primeiro 'banco da direita' do Brasil – é mais um digital, como os outros destes tempos de internet, mas com foco nos clientes de ideologia política conservadora. Sai em março o Banco Pátria. O empreendimento é de empresários cariocas antenados com o mercado, que prometem produtos que atendam a demandas deste público.”

Seria apenas mais um empreendimento no concentradíssimo sistema bancário brasileiro, mas é bem mais do que isso. Se o banco prosperar – e tudo indica que sim – será a desmoralização total dos magnatas, dos grupos de comunicação, dos bancões e até do governo.

Porque isso irá provar que os pequenos, médios e grandes empresários tem o perfil conservador (exceção feita aos magnatas como Lehmann ou os controladores do Banco Itaú, que apoiaram o ex-presidiário) e que existe um mercado consumidor consolidado, que agências de publicidade, jornais e redes de TV não apenas o ignoram, mas tentam impor suas vontades a esse grande público conservador.

Peguemos o exemplo da Jovem Pan que de forma transparente, focou nesse publico e viu sua audiência e faturamento crescer rapidamente.

Qual foi a reação dos concorrentes?

Se uniram num consórcio com o claro objetivo, não de concorrer com a Jovem Pan – o que é valido num país capitalista – eles tentaram calar a Jovem Pan, perseguir seus profissionais e sufocá-los juridicamente. Tanto que o sócio proprietário, o popular Tutinha, se viu forçado a renunciar do cargo de CEO e deixar o país. E isso meus amigos da Folha de SP, Estadão, Rede Globo, tá longe de ser capitalismo, isso é autoritarismo na veia.

Um eventual sucesso do (novo) Banco Pátria mostrará que não existe capitalismo, sem livre mercado e não existe livre mercado, sem liberdade total de expressão. Qualquer coisa fora disso é eufemismo para um regime totalitário, onde o Estado e os poderosos decidem quem pode ou não pode triunfar nos negócios.

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Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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