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O chilique petista com o lucro recorde da Petrobras

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O chilique de Inácio com o lucro recorde da Petrobras, aliada a estratégia de Gleisi, de deixar uma conversa vazar para a imprensa, tem como alvo a troca do novo ministro Alexandre Silveira, das Minas e Energia.

O indicado de Alcolumbre fez uma manobra marota, e trocou alguns nomes da lista original de conselheiros indicados para a empresa, pela cúpula econômica dos vermelhos. Isso enfureceu o PT, que veio como um leão para cima do ministro, mas teme o impacto de tantas notícias ruins nos ministérios, logo no início do governo.

O que o Molusco esquece de dizer nas suas declarações é que União é o maior detentor de ações da Petrobras, com direito a melhores opções de voto, o que a torna a principal controladora. A participação do governo na Petrobras é de 28%, e quando a empresa reparte os seus lucros com os acionistas, o governo é um dos que mais recebem nos dividendos.

Porém, o valor desses dividendos é direcionado para a amortização da dívida pública. Ou seja, o dinheiro é controlado e fiscalizado, e não pode ser usado como poder de barganha.

A gestão Bolsonaro aumentou os mecanismos de rigidez fiscal, e estamos bem longe da época dos antigos esquemas de corrupção envolvendo a Petrobras.

A ideia dos petistas é acabar com a paridade internacional (PPI), sem se importar muito com o impacto no abastecimento de derivados. Além disso, ao emitir tais declarações, o barba esquece dos 700 mil acionistas brasileiros, criando a ilusão narrativa que o dinheiro “só vai para os gringos”.

Muitos dos liberais que fizeram o L, estão mais preocupados que nunca, e vários já estão com saudades de Bolsonaro. Para o PT, bom mesmo era na época do petrólão, e ao constatar isso, o número de arrependidos está aumentando.

O problema porém, é a possibilidade de esperar quatro anos, para tentar diminuir esses prejuízos.

Mas muitos, como os tucanos do PSB, esperam que isso aconteça bem antes.

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