Triângulo amoroso: Madame casada é presa, acusada de mandar matar a namorada do amante

27/06/2015 às 21:54 Ler na área do assinante

A mulher diz que é uma socialite, uma madame, da alta sociedade manauara, o seu nome é Marcelaine Schumann. Uma mulher vistosa, bonita, bem arrumada, mas prepotente, topetuda e bandida.

É casada com um grande empresário amazonense e tem amante, e, pior, morre de ciúmes do amante e pelo amante mandou matar.

Marcelaine teria prometido R$ 7 mil a um atirador para matar a universitária Denise da Silva, de 34 anos, porque ela tinha um caso com seu amante. A vítima foi baleada no estacionamento de uma academia no Centro de Manaus. Dois tiros atingiram a vítima. A ação foi registrada pelo circuito de vigilância do estabelecimento. Socorrida a tempo e de maneira eficiente, conseguiu se salvar. 

Marcelaine e mais quatro pessoas foram presas pelo crime.

Rafael Leal dos Santos, de 25 anos, conhecido como "Salsicha", é apontado como o atirador. 

Rafael confessou a tentativa de homicídio e apontou a participação de outras duas pessoas no crime: Charles Mac Donald Lopes Castelo Branco, de 27 anos, que teria negociado o crime com a mandante, e Karen Arevalo Marques, de 22 anos, que intermediou o aluguel da arma usada na tentativa de homicídio.

A polícia também prendeu o vigilante Edney Costa Gomes, de 26 anos, por envolvimento no crime. Ele teria sido o responsável por indicar e fornecer contatos de "Mac Donald", primo dele, e de Rafael Santos (autor dos disparos). De acordo com a polícia, Edney foi procurado por um vigilante que era colega de faculdade da socialite para cometer o crime, mas recusou, por medo, e indicou o primo e Rafael.

No dia em que o crime ocorreu, Marcelaine, que é casada com um empresário, já providenciando um estratégico álibi, viajou para o exterior. Ela retornou à capital do Amazonas no dia 5 de janeiro deste ano, e foi presa pela Polícia Federal ao desembarcar no Aeroporto.

Dez dias depois de voltar a Manaus, Marcelaine foi ouvida pela Polícia Civil. No depoimento, ela negou o crime, mas foi indiciada. De acordo com a polícia, a intenção da socialite era matar ou "aleijar" a vítima.

No dia 16 de março, Marcelaine conseguiu a liberdade, através de um habeas corpus, mas passou a ser monitorada por tornozeleiras eletrônicas, com algumas condições estabelecidas para a manutenção da liberdade.

E a madame violou diversas condições impostas pela Justiça, como, por exemplo, passou a rondar a casa e a academia que a vítima frequenta.

Diante do quadro, foi novamente encaminhada para o xilindró, onde vai aguardar julgamento.

da Redação
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