"Governo ligou a chave da inflação", avisa relator da desoneração

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O Governo do ex-presidiário Lula (PT) está escancarando as portas do Brasil para uma grande e assoladora inflação. É o que avalia o deputado Danilo Forte (União-CE), autor e relator da proposta que isentou tributos federais em itens considerados essenciais durante o Governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O terceiro mandato do ex-condenado da Lava Jato pretende implantar pautas que, se forem aprovadas, como a Reforma Tributária, vão dilapidar o bolso do consumidor.

Semana passada, a volta da cobrança do PIS/Cofins e a Cide já resultou em uma elevação automática no preços dos combustíveis, que tende a se tornar um imenso problema em cadeia.

Em entrevista ao Correio Braziliense, o parlamentar defendeu que a reoneração de tributos federais fosse inserida dentro dos debates sobre a Reforma Tributária; para que o consumidor final sofresse menos os fortes impactos da inflação:

- O governo ligou a chave da inflação - afirmou.

E prosseguiu:

- Quando o governo aumenta a gasolina, depois de a gente já ter, inclusive, precificado esse custo para o orçamento deste ano. Depois que a gente já tinha colocado no orçamento deste ano uma previsão de R$ 52 bilhões para suprir o benefício da isenção para gás de cozinha, GNV, diesel, gasolina e álcool, e o governo não tem mais votado em nenhum momento durante a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição essa possibilidade, de duas, uma: ou eles dormiram no ponto lá ou eles dormiram no ponto depois - acrescentou.

Após Lula reonerar os impostos federais, o efeito foi imediato com passagens de ônibus aumentando em várias capitais do país e governadores aproveitando o momento para reajustar o ICMS, que Jair Bolsonaro (PL) havia limitado em 17% com apoio do Congresso Nacional.

- No momento de desajuste da economia qualquer perspectiva inflacionária é muito ruim. Em um país em que quem ganha R$ 1.900, um salário e meio por mês, está pagando imposto de renda, qualquer mudança que possa desequilibrar ainda mais em desfavor do consumidor é muito ruim. Eu acho que o governo errou quando não alertou para o problema, passou a vontade durante a PEC da Transição e errou de novo quando tomou a decisão de reonerar - lamentou, acrescentando que as classes que serão mais afetadas em caso de forte inflação são a média e a baixa.

E finalizou:

- A economia do país é pujante, é muito grande. Mesmo com todas as dificuldades o governo está seguro. O que não está seguro é a população, principalmente a da classe média e da baixa renda, porque essa não tem para quem transferir - explicou.

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