A enigmática estadia de Dino em uma área dominada pelo crime organizado (veja o vídeo)

Flávio Dino, o ministro que entra na Maré, complexo de favelas mais armado do Rio, com apenas 2 carros e sem trocar tiros

Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!

Com esta postagem nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP) questionou uma visita do ministro da Justiça, o comunista Flávio Dino a uma das favelas do complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

A publicação traz ainda o momento da chegada da ‘comitiva’ ao local, entrando tranquilamente e estacionando para que todos descessem e caminhassem na rua e sumisse, a seguir, por uma viela.

Bolsonaro foi imediatamente rebatido por algumas veículos de mídia de esquerda, com base no que constava na agenda oficial de Dino.

Segundo a agenda ministerial, ele “participou de uma roda de conversa com comitivas da rede internacional Open Society”, uma organização que afirma apoiar grupos da sociedade civil em diversos países.

Ainda que uma ‘narrativa’, a afirmação de Eduardo precisa ser levada em conta. Afinal, como é possível que o representante máximo da justiça chegue a um local reconhecidamente dominado pelo crime organizado, onde uma viatura policial, ou mesmo um homem fardado, a pé, jamais poderia chegar sequer a meio quilômetro de distância sem o risco iminente de ser alvejado por uma saraivada de tiros?

A ‘entrada facilitada’ de Dino lembra a visita do ex-presidiário Lula ao complexo de favelas do Alemão, também no Rio de Janeiro, e apenas alguns quilômetros distantes do local visitado pelo ministro da Justiça.

Lula passou o dia ao lado do povo trabalhador e de bem, mas sabidamente esteve acompanhado, vigiado e, quem sabe, ‘protegido’ pelos que ‘mandam’ ali.

Como presente por sua visita, ele recebeu aquele famoso boné com a sigla ‘CPX’, a abreviatura de complexo (segundo os experts no assunto)… mas não sabemos ainda o que prometeu em troca.

Dino chegou sem escolta e não havia o mínimo sinal de que outros ‘agentes de segurança’ estavam ali para recebê-lo.

Ele entrou ileso e saiu da mesma forma, sem ser incomodado minimamente, sequer por um curioso ou um militante pedindo autógrafo ou fotos.

Deve explicações, sem dúvida…

Assista:

• Cambaleante e com ‘ar de desdém’, Lula faz revista às tropas da Marinha (veja o vídeo)

• O "fim da liberdade" que Fiuza tanto alertou está sendo promovido pelo ex-presidiário

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