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O juiz, o policial, a injustiça, a insanidade, o estímulo a impunidade e o desprezo à sociedade

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O sábado (31), último dia do ano marcou tristemente a Capital de Mato Grosso do Sul. Um jovem empresário, vindo de família humilde, que pela força do trabalho alcançou o sucesso, foi covardemente assassinado por um policial rodoviário federal.

Um crime inexplicável, fútil, insano e covarde.

Todavia, nota-se uma tentativa deliberada de certas autoridades em proteger o homicida.

A atitude do juiz é vergonhosa, depõe contra a própria Justiça e agride violentamente a família da vítima e a própria sociedade.

No calor dos acontecimentos, um dia após os fatos fatídicos, em meio a uma perplexidade generalizada, o juiz mandou soltar o criminoso.

Num dia de domingo, algo inusitado. Sem que houvesse sequer manifestação do autor do crime, sem que houvesse ainda um pedido de liberdade por parte da própria defesa do acusado, o juiz saiu de casa, foi ao fórum, fez um melancólico e vexatório despacho e mandou soltá-lo. O cidadão não ouviu ninguém. Também não ouviu o clamor da sociedade.

O juiz José de Andrade Neto sofrerá representação no Conselho Nacional de Justiça. Ele merece ser severamente punido.

Sua atitude é um estímulo a impunidade.

Nesses novos tempos de um novo Brasil, com tantos crimes de corrupção sendo desvendados, justamente em Mato Grosso do Sul surge um homem que se coloca do lado do mal.

Lívia Martins

liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

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