desktop_cabecalho

MST volta com força total... O "terror" assusta e preocupa

Ler na área do assinante

Bastaram 80 dias de governo petista para o número de invasões do MST em 2023 superar os 12 meses de 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro.

Quando considerados os quatro anos de Bolsonaro, as invasões de 2023 já somam 21% do total anotado durante a última gestão (62 ocorrências).

O atual governo Lula, porém, sequer chegou a 6% do tempo previsto de mandato. 

Em "bando" os invasores aterrorizam os produtores rurais em todo país sob o fraco argumento que estão lutando pela ‘reforma agraria’.

Na verdade, esses grupos MST ou FNL (Frente Nacional de Luta Campo e Cidade) querem moleza e tomar propriedades de famílias que trabalham sol-a-sol durante anos para adquirir e manter uma propriedade rural.

Os ‘sem-terra’ não são tolos, eles escolhem propriedades em estados onde o governo estadual lhes é simpático, como a Bahia por exemplo. Ou o Distrito Federal onde o governador esta assumindo depois de semanas de afastamento – aliás, em Brasília, os invasores chegaram ao ridículo de se fantasiarem de índios.

Em São Paulo, eles se lascaram com Tarcísio no governo e o Secretário de Segurança linha dura, Capitão Derrite.

No inicio de março, três líderes da FNL foram presos sob suspeita de extorquir dinheiro de donos de propriedades rurais na região do Pontal do Paranapanema, em São Paulo. José Rainha Júnior e Luciano de Lima foram detidos no dia 4 de março, enquanto Cláudio Ribeiro Passos foi preso no dia 9.

Depois desse incidente o governador de Minas Romeu Zema e o governador do Mato Grosso Mauro Mendes se anteciparam e gravaram vídeos avisando que o MST não teria folga em seus respectivos estados.

Ou seja, acabou a moleza, pelo menos nos estados do sul e sudeste os criminosos do MST serão tratados como tal.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

Ler comentários e comentar