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Sobre o crescimento econômico do país, as mentiras de Lula e os “diálogos cabulosos”

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Pois vejam como são as coisas. Até a Globo, pela voz de William Bonner, informou que a economia brasileira cresceu 2,9 % em 2022.

No mesmo dia, Lula, o Bebum de Garanhuns, afirmou que no último “trEmestre” (assim mesmo, ‘trEmestre’, falou o analfabeto) a economia nada cresceu. Mas, claro, o nariz de Pinóquio do Grande Bandalho, cresceu mais um pouco. Assistam ao vídeo:

Fica a dúvida sobre o que Lula mais odeia nesta vida. Será Sergio Moro, que Lula afirma querer F***? Ou Será a Gramática Portuguesa?

Por falar em querer F*** Sergio Moro, estaria Lula mandando uma senha ao PCC, com o qual o PT sempre manteve um “diálogo cabuloso”, segundo Alexsandro Pereira, o Elias, tesoureiro nacional do PCC?  

Assistam ao vídeo:

Qual a relação (se existe uma) entre aquele desabafo canalha de Lula sobre Moro e a operação da PF que, no dia seguinte, desbaratou um plano do PCC para assassinar Moro e sua esposa?

Planejava-se repetir o caso Celso Daniel?

Lembre-se de que, além do ex-prefeito de Santo André, assassinado em janeiro de 2002, sete homens (testemunhas!) ligados ao caso também foram assassinados. Isto é coisa de profissionais do crime. Que organização criminosa estaria por trás daqueles crimes?

Perguntas desse tipo nos acodem, naturalmente, quando percebemos a desenvoltura e tranquilidade com que Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública de Lula, se movimentou na favela Nova Holanda, complexo da Maré, sem segurança.

Segundo o coronel da PM do Rio de Janeiro, Fábio Cajueiro, ex-comandante de operações no Complexo da Maré:

“Nenhuma autoridade do Brasil entraria ali sem a autorização das lideranças do narcotráfico...”

O coronel Cajueiro, presume-se, sabe o que fala.

Esse tipo de pergunta também brota em nossas mentes, naturalmente, quando nos lembramos da recepção entusiástica a Lula, em campanha eleitoral, no Complexo do Alemão, área dominada pelo narcotráfico do Comando Vermelho. Lula, acompanhado de Janja, desfilou em carro aberto, sem seguranças, usando boné com a sigla CPX, aplaudido e sob o grito de “o papai chegou”. Em nenhuma cidade de meu Estado, Santa Catarina, esta desenvoltura de Lula seria possível. Ele não se movimentaria tranquilo porque a população decente e trabalhadora do meu Estado sabe quem ele é e o detesta. Mas no Complexo do Alemão, Lula foi recebido como herói...

Em suma, as perguntas estão postas. Duvidar é preciso. Desconfiar pode levar à verdade. E é preciso sempre lembrar a sentença histórica de Júlio Cesar (100 a.C. – 44 a.C.), imperador romano:

“Não basta a mulher de Cesar ser honesta; ela tem de parecer honesta.”

As visitas de Dino e Lula a favelas dominadas por narcotraficantes não parecem coisas honestas. A confissão de Lula de que só se sentirá bem quando F*** com Moro, parece uma senha, além de ser, com certeza, incitação ao crime. Fosse este País minimamente sério, isto deveria levar ao impeachment de Lula.

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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