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Ataque à Feira das Universidades Israelenses expõe ódio da esquerda e antissemitismo

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A Feira das Universidades Israelenses na Unicamp (SP), uma das instituições de ensino superior mais prestigiadas do Brasil, teve que ser suspensa, nesta segunda-feira (3), depois que um grupo de acadêmicos com blusas de partido de esquerda, máscara no rosto e faixas com mensagens de "Palestina Livre" e "Unicamp - território livre de apartheid" impediu na marra que o evento fosse realizado.

A comunidade israelense ofertaria cursos, compartilharia informações de pesquisa, conhecimento e ciência, mas simplesmente foi impossibilitada de realizar o evento por uma parte pequena dos estudantes que se manifestou de forma violenta no prédio da Comissão Organizadora dos Vestibulares (Comvest).

A Federação Israelense do Estado de São Paulo acusa a Federação Árabe Palestina no Brasil (Fepal) de bancar os estudantes para realizar o ato; já que as tentativas da entidade de barrar o evento administrativamente fracassaram, quando o reitor da universidade, Antônio José de Almeida Meirelles, decidiu manter a feira e comunicar aos alunos por e-mail.

- Por motivo de segurança, decidimos suspender. Não invadiram porque seguramos a porta... Dois seguranças foram agredidos - contou Carolina Birenbaum, que é da comissão organizadora e não sabe dizer quando haverá nova data para realização do evento.

A Federação Israelita de São Paulo repudiou os atos de hostilidade e lembrou que há seis convênios vigentes entre insituições de Israel e a Unicamp.

- A manifestação violenta foi patrocinada pela Federação Árabe Palestina (Fepal). Unicamp é um espaço democrático que, inclusive, mantém seis convênios com universidades israelenses, sempre trabalhando no sentido de fazer a cooperação mútua entre os dois países - diz o texto.

Já o presidente da Fepal, Ualid Rabah, disse que a ação foi uma "luta contra o apertheid", que não teve agressão e confirmou que a entidade pediu o cancelamento da feira à reitoria.

A Unicamp, por sua vez, defendeu à livre manifestação, mas "desde pacífica e que não haja o impedimento de atividades acadêmicas devidamente autorizadas pelas instâncias decisórias da universidade".

Recentemente, a comunidade palestina comemorou a volta do ex-presidiário Lula (PT) ao poder e o petista permitiu que dois navios iranianos atracassem no país; ao mesmo tempo em que negava acesso a embarcações britânicas que deveriam ter feito parada obrigatória no Rio de Janeiro. A atitude do atual chefe do Planalto é uma clara opinião sobre as populações mulçumanas e as demais comunidades.

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