Sem picanha, sem cervejinha e agora sem Bolsa Família. A triste sina de quem 'fez o L' (veja o vídeo)

O governo federal anunciou o corte de 1,4 milhões de beneficiários do programa Bolsa Família, a política pública de distribuição de renda que foi aprimorada e expandida pelo governo de Jair Bolsonaro, então sob o nome de Auxílio Brasil.

A falta do pagamento já foi sentida na folha de março e poderá ser ampliada em abril e nos meses subsequentes, já que o ex-presidiário Lula garante que há irregularidades e que serão cortados pelo menos mais 1 milhão e 100 mil benefícios até dezembro deste ano.

A notícia não poderia ser mais irônica, considerando que o Nordeste, região onde o molusco foi apontado como vitorioso nas eleições de 2022, com quase 70% dos votos, detém o maior número de dependentes dessa verba.

São mais de 9,73 milhões de famílias, à frente do Sudeste, a região mais populosa do país, mas que conta com pouco mais de 6 milhões de beneficiados.

Assim, os que ‘fizeram o L’ já sabem que caíram em mais um engodo do Janjo, que jurou durante a campanha e mesmo após ter tomado posse, que não haveria cortes no programa.

O nordestino que sonhava com picanha e cerveja, agora começa a ficar sem dinheiro também para o Jerimum.

Um desespero, por exemplo, para uma militante petista que viralizou em um vídeo na cerimônia de posse de Lula, gritando diante do Palácio do Planalto que “como nordestina, se orgulhava de ter ‘eleito’ também um nordestino”, mas que agora, muito provavelmente, está vendo parentes ficarem sem o esperado ‘dinheirinho do governo’.

Vale a pena conferir o vídeo, que traz ainda uma reportagem relatando a situação deprimente dos que chegaram na boca do caixa e descobriram que o benefício deles havia sido cortado.

Assista:

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